a AMPV promove a divulgação desta Aldeia de Xisto e a preservação do seu património edificado, em harmonia com a envolvente Serra da Lousã, no respeito pelo meio ambiente e biodiversidade
23 fevereiro 2023
O ESPAÇO RURAL
16 fevereiro 2023
APIN - O novo Tarifário 2023
APIN - Tarifário
2023
Serviços
de Abastecimento de Água, Saneamento e Recolha de Resíduos Urbanos
Em correspondência
datada de 16-02-2023, a APIN enviou-nos a sua Fatura mensal e o «Encarte
- Tarifário 2023.pdf » onde refere que:
A APIN projetava aplicar um tarifário mais benéfico aos utilizadores,
contudo o panorama de inflação e perante as diretrizes determinadas pela ERSAR,
torna-se, inevitável a atualização da tarifa, embora esta continue a ser
inferior ao que o setor carece.
Consulte
nos Links abaixo reproduzidos
Fontes/Links:
https://www.apin.pt/uploads/Tarif%c3%a1rio%20para%202023.pdf
15 fevereiro 2023
os cortes rasos...
A exploração madeireira com objetivos sanitários assegura o futuro das florestas?
Muitos
silvicultores afirmam que a exploração madeireira sanitária é fundamental para
assegurar os futuros recursos económicos das florestas. Em muitas áreas
protegidas, a exploração madeireira sanitária é usada como uma forma de gestão
intermédia para prevenir ou impedir infestações que se espalham para outras
árvores próximas. No artigo anterior desta série, focámo-nos no impacto da
exploração sanitária na biodiversidade. A questão deste artigo é saber se as
práticas sanitárias de exploração madeireira, tal como hoje implementadas, são
a forma de assegurar adequadamente o futuro das florestas.
Conflitos ideológicos
Para
as comunidades locais, a exploração madeireira proporciona prosperidade
económica. Muitas famílias têm laços muito estreitos com a indústria florestal,
muitas vezes gerações após gerações obtêm o seu rendimento da silvicultura. E
mesmo que a investigação científica prove claramente que a eficiência
termodinâmica de uma floresta, o que significa que a resiliência contra as
alterações climáticas depende da variedade de idades, espécies e estrutura, e
que a exploração madeireira tem um efeito negativo na biodiversidade, muitos
silvicultores não se manifestam a favor da introdução de práticas florestais
mais sustentáveis. A que se deve isso?
Ambientalistas
e silvicultores procuram frequentemente o mesmo objetivo: ter uma floresta
saudável, rica em biodiversidade e resiliente contra as alterações climáticas.
O conflito reside, portanto, num nível mais ideológico. As leis ambientais da
UE e a consciência ecológica emergente dividem as pessoas a quem acredita que a
natureza deve assumir o controlo da sua regulação, e o grupo que acredita que a
natureza simplesmente não pode sobreviver sem a gestão humana. Neste sentido,
apesar da evidência em contrário, os silvicultores muitas vezes sentem que é
necessário intervir quando há um surto, para salvar a floresta e, portanto, a
sua fonte de rendimento. Os ambientalistas estão nestas situações muitas vezes
retratados como os maus da fita, os chamados "eco-terroristas", que
se opõem ao uso de uma moto-serra independentemente do contexto. A situação é,
portanto, bastante simplificada, faltando meio termo: os ambientalistas recebem
os seus salários para fazer campanha por processos naturais, os silvicultores recebem
os seus salários para gerir as suas áreas de serviços florestais.
As más práticas no abate de árvores prejudicam as
florestas
Os cortes rasos feitos de forma errada, mesmo que feitos por razões sanitárias podem danificar a vida selvagem, a qualidade da água e, em geral, a beleza cénica de uma área. Florestas sustentáveis e escolhas inteligentes provêm do conhecimento recolhido por ambientalistas e silvicultores. A realidade é que as leis e regulamentos ambientais não causarão impactos económicos adversos e os ambientalistas não são inimigos. Estas leis ambientais são essenciais para especificar ações como o cumprimento dos requisitos de zonagem ou o respeito das áreas de corte restrito, por exemplo, nos períodos de nidificação ou de acoplamento de veados vermelhos. As florestas são ecossistemas vulneráveis e os padrões climáticos extremos mudam precisa de uma gestão florestal integrada claramente definida, na qual todos os especialistas têm a sua palavra.
Rumo a uma silvicultura sustentável
Com o turismo natural a ganhar uma rápida popularidade em áreas protegidas, os turistas podem contribuir para uma maior extensão da economia local anualmente do que os poucos locais que trabalham na silvicultura. Tendo uma abordagem de gestão coordenada, os parques nacionais podem ser um local para processos naturais e diversidade biológica, servir como recreação para locais e turistas e, ao mesmo tempo, contemplar áreas que assegurem madeira para os locais. Vamos encontrar um ciclo equilibrado entre a função de produção da floresta e a sua população selvagem.
Fontes/Links:
https://wilderness-society.org/does-sanitary-logging-secure-the-future-of-forests/
https://vaqueirinho1999.blogspot.com/2023/01/corte-raso-de-arvores-na-serra-da-lousa.html
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14 fevereiro 2023
11 fevereiro 2023
a praga dos javalis
retomando
o tema dos javalis já aqui abordado em várias mensagens voltamos ao tema com a
divulgação do artigo publicado recentemente pela WILDER:
como lidar com uma “praga” de javalis
08.02.2023
-Excerto-
? como se pode lidar com as visitas frequentes de javalis (Sus scrofa), “que levantam tudo à sua passagem”.
O javali está amplamente distribuído por todo o território português, onde o único predador que dele se alimenta é o lobo-ibérico (Canis lupus signatus), segundo o site do Livro Vermelho dos Mamíferos de Portugal Continental
https://livrovermelhodosmamiferos.pt/especies-do-livro-vermelho-curiosidades-sobre-o-javali/
Colocada a questão, o ICNF e este respondeu que:
no “Parque
Natural da Arrábida [e na Serra da Lousã] não existem predadores naturais do
javali, pelo que o controlo dos exemplares desta espécie apenas poderá ser
efetuado pelo homem, dentro dos parâmetros legalmente previstos”.
Uma das
opções será instalar cercas de proteção nos terrenos afetados, a expensas do
proprietário.
Em
complemento, refere a possibilidade de ações de correção da densidade daquela
espécie, através de autorização passada pelo ICNF.
Antes de
mais “é preciso perceber se a área em questão é terreno ordenado ou não. Caso
seja terreno ordenado, deverá dirigir-se à Direção da Entidade Gestora da área,
sendo que a mesma poderá diligenciar junto do ICNF a atribuição de selos para
caça maior (javali) para efeitos de implementação de ações de caráter venatório
(selos amarelos) ou de ações de caráter excecional de correção/prevenção de
densidades excessivas (selos vermelhos). Caso seja terreno não ordenado poderão
os proprietários indicar um ou mais caçadores que irão proceder às ações de
correção de densidades excessivas de javali (selos vermelhos). Os pedidos de
selos só poderão ser efetuados através da aplicação/plataforma informática
RUBUS, disponível no portal do ICNF através deste link. Pode aceder aos
procedimentos de registo de acesso e do utilizador diretamente através deste
link, acrescentou o ICNF.
Link:
https://icnf.gitbook.io/selos-da-caca/rubus/enquadramento
Outras Fontes/Links:
https://www.wilder.pt/naturalistas/leitores-como-lidar-com-uma-praga-de-javalis/
https://livrovermelhodosmamiferos.pt/
https://vaqueirinho1999.blogspot.com/2022/09/os-javalis-estao-debaixo-de-fogo-de.html
https://vaqueirinho1999.blogspot.com/2022/09/javalis.html
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10 fevereiro 2023
Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã – AGASL
Na sequência da recente troca de mensagens de e-mail com o Presidente da Comissão Instaladora da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã – AGASL, colhemos o feedback que seguidamente aqui transcrevemos:
«A Associação de Moradores e Proprietários do Vaqueirinho – AMPV esteve, desde a primeira hora, envolvida na criação da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã, através do sócio fundador Pedro Manuel Ribeiro Diniz Martins.
Nesta fase, estamos a elaborar a proposta de Operação Integrada de Gestão da Paisagem (OIGP), que será discutida com as associações e proprietários, e a desenvolver os trabalhos necessários ao adequado conhecimento e gestão da propriedade rústica e mobilização dos proprietários, no sentido de promover as operações de cadastro necessárias à obtenção da configuração geométrica dos prédios que integram a AIGP e demais dados cadastrais, nos termos do artigo 20.º do RJRP.
Assim, e por forma a divulgar e mobilizar os proprietários do Vaqueirinho, informo que, segundo o n.º 3 do artigo 8.º dos Estatutos, são associados efetivos todas as pessoas singulares ou coletivas que sejam proprietários e/ou produtores florestais e que possuam e/ou detenham, por qualquer título válido, propriedades com aptidão florestal e agroflorestal inseridas na área de intervenção da AIGP Serra da Lousã.
Conforme estatuído no artigo 23.º os associados contribuem financeiramente para a associação com uma joia e quota anual dependente da respetiva área: ≤ de 5 ha- 10 €/ano; > 5 a ≤50 ha - 30 €/ano; > 50 ha - 1€/ha/ano.
Ficha de Inscrição de Sócio para preenchimento completo, e devolução com anexo do comprovativo da titularidade, sendo que, caso a soma da área das propriedades inseridas na AIGP seja inferior a 1,5 hectares, apenas precisará de comprovar a titularidade de um único prédio rústico, não obstante identifique todos os artigos matriciais.»
Data: 10.02.2023
Fontes/Links:
https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/aigp-serra-da-lousa-sumula-da.html
https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/aigp-serra-da-lousa-reuniao-de-trabalho.html
https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/agasl-assembleia-geral-22-07-2022.html
https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/criada-associacao-para-gestao-da.html
https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/aigp-serra-da-lousa.html
https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/a-nova-associacao-agasl.html
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29 janeiro 2023
Notícias da Vila...
Nomeados
novo Provedor Municipal das Pessoas com Incapacidade do Município da Lousã e
novo Conselheiro para a Igualdade de Género
O Presidente da Câmara Municipal da Lousã, Luís Antunes, nomeou José Fernandes Moreira como novo Provedor Municipal das Pessoas com Incapacidade do Município da Lousã e Pedro André Jesus Martins como Conselheiro Externo para a Igualdade do Município da Lousã.
A
Provedoria Municipal das Pessoas com Incapacidade da Lousã foi criada em 2004,
tendo iniciado a sua atividade em 2005 e funcionado desde então,
ininterruptamente, até 2020, ano em que faleceu o Provedor em funções, João
Henriques, e que coincidiu com o período de pandemia. Com esta nomeação,
pretende-se dar continuidade ao importante trabalho realizado.
Destacam-se
das funções de Provedor Municipal das Pessoas com Incapacidade, velar pelo
cumprimento das leis e das boas práticas em matéria integrada na área social da
deficiência, dar parecer sobre assuntos relacionados com a área da deficiência
quando lhe forem solicitados por órgãos autárquicos e promover ações de
formação, sensibilização e esclarecimento em matérias relacionadas com a
mobilidade e acessibilidade das pessoas com mobilidade reduzida, entre outras.
Já o
Conselheiro Externo para a Igualdade do Município da Lousã, vai integrar a
Equipa para a Igualdade na Vida Local, que tem como atribuição acompanhar e
dinamizar a implementação das políticas locais, para a cidadania e a igualdade
de género, conforme o Quadro de Referência do Estatuto das Conselheiras e dos
Conselheiros Locais para a Igualdade, segundo a Resolução do Conselho de
Ministros n.º 39/2010.
Para Luís
Antunes, Presidente da Câmara Municipal, estas duas nomeações “vêm reforçar e
comprovar a atenção permanente que a Autarquia tem a estas áreas de intervenção
tão específicas e importantes para uma comunidade cada vez mais feliz, coesa e
desenvolvida”. Luís Antunes afirmou ainda que está certo que “os dois nomeados
irão dar um contributo relevante para a concretização dos objetivos importantes
que promovam a construção de uma comunidade cada vez mais solidária”.
publicado
a 16 de janeiro de 2023 no CM Lousã - Portal Institucional https://cm-lousa.pt/
Foi ao ler
o Jornal Trevim, edição de 26 de
janeiro de 2023 | N.º 1501
Que ficámos
a saber quem era quem….
o Provedor Municipal das Pessoas com Incapacidade do Município da Lousã é
e os
contactos do Provedor podem ser obtidos onde?
A
informação disponível no Portal Institucional da CM Lousã sobre a Metodologia de Trabalho do Provedor refere
que:
a)
A atividade do Provedor baseia-se em iniciativas suas, participações, queixas
ou denúncias de terceiros;
e, perguntamos nós, como e como se dirige uma
pessoa com incapacidade ao Provedor?
e-mail,
telefone?
Fontes/Links:
N.º 1501
https://cm-lousa.pt/atividades-municipais/provedoria-mun-das-pessoas-com-incapacidades/
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25 janeiro 2023
sobre a execução de FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL
a propósito do Edital 8/2023 da CM Lousã de 19 de Janeiro 2023...
no que
diz respeito à Aldeia do Vaqueirinho e sobre a execução das FAIXAS DE GESTÃO DE
COMBUSTÍVEL NA ALDEIA DO VAQUEIRINHO E RESPETIVA ESTRADA DE ACESSO,
atente-se nas medidas anunciadas pela Autarquia:
▶ A
CM Lousã divulgou em 9 de agosto de
2018:
A Câmara
Municipal da Lousã disponibiliza os mapas respeitantes às faixas de gestão do
combustível (limpeza) dos aglomerados populacionais:
https://cm-lousa.pt/?s=Faixas+de+gest%C3%A3o+do+combust%C3%ADvel+dos+aglomerados+populacionais
Nos aglomerados populacionais é
obrigatória a gestão de combustível numa faixa exterior de proteção de largura
mínima não inferior a 100 metros.
▶ As
FGC do Vaqueirinho e Catarredor
▶ O Jornal
Trevim, divulgou a 5 de novembro de
2020:
O Fundo
Ambiental (FA) vai financiar várias intervenções nas aldeias serranas do
concelho da Lousã, no valor de 49 971,58 euros (…)
(…) Deverá
ser criada uma faixa de gestão de combustíveis de 100 metros, na envolvente ao
Vaqueirinho e Catarredor. (…)
▶ A CM Lousã anunciou a 19 de março de 2021:
Projeto
“Condomínio de Aldeias” em curso na Lousã.
(...) Na aldeia
do Vaqueirinho, será implementada uma faixa de 100 metros em torno da Aldeia,
através da gestão de combustíveis. (...)
https://cm-lousa.pt/projeto-condominio-aldeias-curso-na-lousa/
▶ já estamos em janeiro de 2023:
e ainda estamos a aguardar pelas referidas FGC...
Data: 25-01-2023
Fontes/Links:
https://cm-lousa.pt/autarquia/executivo-municipal/editais/
https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2023/01/Edital-8.pdf
https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/projeto-condominio-de-aldeias-programa.html
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17 janeiro 2023
Ação de sensibilização - Vespa Velutina
Esta ação dirigida é aos apicultores e ao público em geral, e tem como objetivo apresentar a estratégia intermunicipal de prevenção e combate à Vespa Velutina, bem como divulgar os resultados obtidos das ações implementadas no concelho da Lousã.
Data: 16-01-2023
Fontes/Links:
https://www.facebook.com/search/top?q=c%C3%A2mara%20municipal%20da%20lous%C3%A3
https://cm-lousa.pt/?listas_ficheiros=plano-acao-vigilancia-controlo-da-vespa-velutina-portugal
https://cm-lousa.pt/atividades-municipais/ambiente/plano-acao-vigilancia-controlo-da-vespa-velutina/
https://www.asbeiras.pt/2019/08/lousa-regista-aumento-significativo-da-presenca-da-vespa-velutina/
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15 janeiro 2023
a AIGP Serra da Lousã - (reflexões)
já há 10 anos atrás (em 2013) afirmava António Borges,
Instituto
das Florestas defende arborização da serra da Lousã
Góis, 05
jun 2013 (Lusa) - Um representante do Instituto da Conservação da Natureza e
das Florestas (ICNF) defendeu hoje a arborização da serra da Lousã
como um dos recursos que "não estão devidamente" aproveitados.
"Vocês
deviam valorizar mais estes recursos endógenos", disse António
Borges, em Góis, ao intervir na I Conferência sobre a Serra da Lousã, promovida
pela Lousitânia - Liga de Amigos da Serra da Lousã.
Para o
dirigente do ICNF, "há um conjunto de valores que a serra encerra",
a começar pelas espécies autóctones, num maciço montanhoso,
que "produz diariamente milhares de toneladas de matéria
orgânica".
No
entanto, "são os incêndios que levam regularmente" este recurso
natural.
António
Borges realçou que também a produção de cogumelos e a caça
"ninguém aproveita" na região.
"Lanço
aqui um repto a uma entidade que nos faça uma proposta para gerir este recurso",
afirmou.
António
Borges foi um dos oradores do debate "Poder político, turismo e
desenvolvimento regional/local: balanço e novas oportunidades para a serra da
Lousã".
O
presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro
(CCDRC), Pedro Saraiva, disse que importa adotar "soluções de gestão
integrada" desta montanha, um objetivo que nas últimas décadas tem sido
preconizado por autarquias e outras entidades públicas.
"Que
tipo de entidade gestora pode dar este salto qualitativo?", perguntou,
perante uma plateia que chegou a integrar quase uma centena de pessoas, entre
autarcas, empresários, técnicos e dirigentes associativos.
Pedro
Machado, presidente da Entidade Regional de Turismo Centro de Portugal,
demarcou-se da "excessiva litoralização" da atividade turística, na
região e no país, e preconizou um reforço da "valorização do território
do interior", através de projetos a realizar com financiamentos do
próximo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN, 2014-2020).
Machado
deu o exemplo do turismo religioso, em Fátima, cujo santuário é visitado
anualmente por milhões de pessoas, e defendeu que é necessário" fazer com
que esses fluxos venham a este território" de baixa densidade demográfica.
Na
primeira mesa-redonda, usaram ainda da palavra o geógrafo Paulo de Carvalho,
investigador e docente da Universidade de Coimbra, que moderou o debate, o
presidente da Lousitânia, Paulo Silva, e os presidentes de seis dos sete
municípios abrangidos pela serra da Lousã, que se estende pelos distritos de
Coimbra e Leiria.
Intervieram
os autarcas Lurdes Castanheira (Góis), Luís Antunes (Lousã), Fátima
Ramos (Miranda do Corvo), Fernando Lopes (Castanheira de Pera), Rui Silva
(Figueiró dos Vinhos), João Marques (Pedrógão Grande) e Luís Matias
(vice-presidente da Câmara de Penela).
Artur
Côrte-Real e Miguel Ventura, em representação da direção regional da Cultura e
da Associação de Desenvolvimento Integrado da Beira Serra (ADIBER),
respetivamente, foram outros dos oradores da conferência.
Depois de
o autarca Rui Silva ter enaltecido as potencialidades de agregação
multimunicipal do Encontro de Povos da Serra da Lousã, que desde 1997
acontece no recinto do Santo António da Neve, Paulo Silva e Miguel Ventura
propuseram que a iniciativa seja adotada como "Dia da Serra da
Lousã".
O
encontro, cuja 17.ª edição está marcada para 13 de julho, é promovido por três
jornais (Trevim, A Comarca de Figueiró e Mirante) e pela associação Caperarte.
Data:5
Junho 2013
Fontes/Links:
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“Como se pode chamar renovável a um recurso que precisa de meio século para se repor?”
Centro PINUS Investigação denuncia queima de madeira de pinho Out. 21. 2024 No Dia Internacional da Ação sobre Biomassa em Grande Escala r...
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A Ata Municipal 20/23 Reunião da CM Lousã (16 Outubro) Os cortes de árvores na Serra da Lousã... leia aqui sobre o debate na reunião da ...
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O JORNAL TREVIM DIVULGOU NA SUA ÚLTIMA EDIÇÃO DE 2022 Edição n.º 1499 29-12-2022 Operação florestal decorre “em domínio privado” C...