29 maio 2025

PRGP Serra da Lousã e Açor

 

(clique na imagem para melhor visualização)


A Direção-Geral do Território, entidade pública responsável pela elaboração do Programa de Reordenamento e Gestão da Paisagem (PRGP) das Serras da Lousã e Açor organiza, com o apoio da Câmara Municipal de Castanheira de Pera, uma Sessão Pública sobre estre Programa, a realizar no dia 30 de maio de 2025, às 15h30, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, no âmbito do procedimento de Discussão Pública que se encontra em curso até ao dia 16 de junho de 2025.


A sessão pública contará com a presença do Presidente de Câmara de Castanheira de Pera e da Diretora-geral do Território, Fernanda do Carmo. Nesta reunião será efetuada a apresentação do PRGP das Serras da Lousã e Açor e das opções e propostas de reordenamento e gestão da paisagem em Discussão Pública, estando igualmente previsto um momento de debate.


Note-se ainda que, apesar do nome, o âmbito territorial deste PRGP SLA não inclui o concelho da Lousã, mas tão só os de Arganil, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Pampilhosa da Serra e Pedrógão Grande.


Data: 29-05-2025



Fontes/Links:

https://www.facebook.com/share/p/1DU99dJU2s/?mibextid=wwXIfr

https://www.dgterritorio.gov.pt/Sessao-Publica-PRGP-Serras-da-Lousa-e-Acor

https://hub.decadeonrestoration.org/initiatives?search_api_fulltext=portugal

Outros Links:

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/aigp-oigp-egf-ugf-prgp-prgp-sla-prr-ptp.html

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28 maio 2025

Incêndios: municípios querem acelerar posse de terrenos privados

 


De acordo com informação divulgada ontem pela agência Lusa


A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) propôs que as câmaras municipais possam assumir, de forma mais expedita, a posse de terrenos privados em risco de incêndio para os limpar, mas a medida dependerá do novo Governo.


Na sequência dos incêndios rurais e florestais de setembro de 2024, a ANMP propôs ao Governo, no mês seguinte, um conjunto de medidas com vista a “promover e adotar, com celeridade, as alterações estruturais e as medidas preventivas que a situação impõe, para minimização da ocorrência” de fogos.


O objetivo era também promover “a segurança dos cidadãos e a reposição da confiança nas instituições”.


Entre as medidas a merecer “especial atenção”, a associação presidida por Luísa Salgueiro (PS) propôs, no capítulo da autoridade do Estado, “dotar as câmaras municipais de instrumentos legais e administrativos para assumirem a posse dos terrenos privados com matos e/ou floresta mal estruturada onde haja risco de incêndio”.


O objetivo, acrescenta-se no documento a que a Lusa teve acesso, visa que se tomem “medidas operacionais e de diminuição do risco, no caso de incumprimento por parte dos privados”.


Questionada sobre que resposta obteve a ANMP a esta proposta, fonte oficial referiu que “esta matéria não teve desenvolvimento, pelo que, de momento”, não pode “tecer considerações”.


No Plano de Intervenção para a Floresta 2025-2050, apresentado pelo Governo em 21 de março, no capítulo do “aumento da resiliência aos incêndios”, prevê-se nas metas e indicadores de realização “alterar/rever legislação que permita ao Estado uma intervenção mais célere na realização de ações de gestão de combustíveis em propriedade privada”, apontando-se como entidade responsável o Ministério da Justiça.


Em resposta à Lusa, o gabinete da ministra da Justiça, Rita Júdice, explicou que o plano para a floresta "foi aprovado nos últimos dias anteriores à queda do Governo" e, em relação à intervenção do ministério, "dado estar com poderes limitados", caberá ao próximo executivo concretizar "as medidas aprovadas".


Ao Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) ficou cometido “concretizar programa de infraestruturação de 42.000 ha [hectares] de rede primária de faixas de gestão de combustível, entre 2025 e 2026”, de 66.000 ha entre 2027 e 2032, e promover a “gestão e manutenção de 322.000 ha” entre 2027 e 2050, além da gestão e manutenção de faixas de gestão combustível de 55.556 ha/ano, definidas no âmbito do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR).


O documento prevê ainda “reforçar a capacidade de intervenção das autarquias”, das comunidades intermunicipais e das organizações de produtores florestais “na gestão de combustíveis e beneficiação e manutenção de rede viária florestal”.


Municípios querem mais fiscalização da floresta

A ANMP, nas propostas que apresentou ao executivo, defendeu ainda “aumentar a capacidade de fiscalização do ICNF ao nível da floresta, em especial para agir no que respeita às ações e usos não licenciados” e a clarificação das responsabilidades da GNR/Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (Sepna) “no que respeita às áreas rurais e florestais”, para “agir em estreita ligação com o ICNF e câmaras municipais”.


Os municípios querem também “enquadrar na legislação a obrigatoriedade de os proprietários prestarem uma caução/garantia junto das câmaras municipais na fase prévia às ações de corte e transporte de material lenhoso”, com o objetivo de assegurar o cumprimento “da limpeza dos produtos sobrantes (altamente inflamáveis)” – logo após o termo do corte – para “local afastado de povoamentos florestais e de edificações” e “do bom estado de conservação das estradas e caminhos municipais, florestais e rurais”.


A ANMP advogou a “elaboração de uma nova carta de perigosidade que tenha em conta a realidade do território”, com a participação dos municípios no processo, a definição do “mecanismo de apoio financeiro” dos “investimentos previstos nos programas municipais de execução”, e a dotação dos municípios de recursos financeiros suficientes para executarem as suas competências, nomeadamente ao nível da silvicultura preventiva (rede secundária).


Nas duas dezenas de propostas consta também o reforço da “capacidade de vigilância e dissuasão através da presença da autoridade na floresta”, incluindo as Forças Armadas, nomeadamente o Exército e a Força Aérea para ações de reconhecimento em períodos de risco e de combate aos incêndios”, com mecanismos de acionamento que permitam uma ação em tempo próximo ao das ignições.


Outras medidas passam pelo aumento da rede estruturante de corta-fogos (rede primária) e universalização da “videovigilância das áreas de risco de incêndio rural”, reforço de recursos humanos e técnicos do processo do cadastro da propriedade, bem como o redimensionamento da propriedade rústica, criando incentivos ao emparcelamento.


Data: 27-05-2025


Fontes/Links:

https://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2025/05/27/69894-incendios-municipios-querem-acelerar-posse-de-terrenos-privados

https://observador.pt/2025/05/27/incendios-municipios-a-espera-do-novo-executivo-para-acelerar-posse-de-terrenos-privados/

https://observador.pt/2024/10/17/incendios-municipios-querem-encurtar-tempo-e-burocracia-na-limpeza-de-terrenos-privados/

https://www.lusa.pt/article/2025-05-27/45044262/inc%C3%AAndios-munic%C3%ADpios-%C3%A0-espera-do-novo-executivo-para-acelerar-posse-de-terrenos-privados

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27 maio 2025

Notícias da Vila...




Mais uma vez, no canal facebook...

e no Portal Institucional da CM Lousã, também...


📍 Município da Lousã encontra-se a concluir 4 projetos de Condomínio de Aldeia

👉 Projetos foram aprovados em 2024 e representam um investimento global elegível de 134.308,46€

✅ O Município da Lousã, no âmbito da medida do Fundo AmbientalCondomínio de AldeiaPrograma de Apoio às Aldeias Localizadas em Territórios de Floresta”, encontra-se a concluir os 4 projetos de condomínios de aldeia aprovados em 2024, que integram as Aldeias de Cabanões e Vale Pereira da Serra da União das Freguesias de Lousã e Vilarinho e Casal de São Miguel e Quatro Águas da freguesia de Serpins.

✅ Os trabalhos realizados consideraram um conjunto de intervenções destinadas a reduzir os riscos associados à ocorrência de incêndios rurais e tornar as comunidades mais conscientes e resilientes ao fogo, que se traduziram nas seguintes ações: gestão de combustível na faixa dos 100 m na envolvente de cada aldeia; reconversão de áreas abandonadas em áreas agrícolas; beneficiação e recuperação de infraestruturas existentes (reconstrução de muro e beneficiação de um ponto de água); instalação de dois kits de autoproteção de aglomerados populacionais, compostos por lances de mangueira e agulhetas e outros acessórios hidráulicos e aquisição de biotriturador equipado com motor para trituração de resíduos agro-florestais.

✅ Durante a realização destes projetos verificou-se um envolvimento ativo e participativo das comunidades locais, tendo o Município da Lousã procurado incentivar os proprietários a promoverem uma descontinuidade no coberto vegetal, de modo a aumentar o nível de segurança de pessoas e bens. 

👍 Este projeto, com um investimento elegível global de 134.308,46€, é financiado através da medida “Condomínio de Aldeia- Programa Integrado de Apoio às Aldeias Localizadas em Territórios de Floresta”, no âmbito do Investimento “RE-C08-I01: Transformação da Paisagem dos Territórios Vulneráveis” da componente C08 – Floresta” do Plano de Recuperação e Resiliência.

#EcosdaSerra #CaminhosdeFuturo 


Data: 26-05-2025



Fontes/Links:

https://www.facebook.com/100064835492750/posts/pfbid08KddzFce1xRYp8GfmvXNTgn3rRZzJ1x3YzuVW2tH4iQXy8goafuCNA854ehPRe3il/

https://cm-lousa.pt/municipio-da-lousa-encontra-se-a-concluir-4-projetos-de-condominio-de-aldeia/

Outros Links:

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/2025/04/noticias-da-vila.html

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Aldeia do Vaqueirinho

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