05 dezembro 2022

Edital n.º 49/2022 - AIGP Serra da Lousã - Reunião » 12 Dezembro 18h00



Publicita a realização de reunião, no próximo dia 12 de dezembro, com os proprietários ou titulares de direito de propriedades rústicas localizadas na área territorialmente delimitada como Área Integrada de Gestão da Paisagem Serra da Lousã - AIGP Serra da Lousã.

Sources/Links:

04 dezembro 2022

Invistam na defesa da floresta!

 


MAI apela às autarquias para que invistam na defesa da floresta

 

O ministro da Administração Interna lembrou os autarcas que os incêndios se combatem no inverno e não no verão. José Luís Carneiro alertou que é preciso fazer o trabalho de casa com medidas de prevenção. O ministro participou no dia 2 de Dezembro na cerimónia de aniversário da GNR da Guarda.

 

No dia de aniversário da GNR, o ministro da Administração Interna garantiu que a Unidade Especial de Proteção e Socorro a funcionar em Coimbra vai passar a ficar sediada na Guarda, no caminho daquilo que o Governo entende ser o desenvolvimento integrado e a promoção da coesão territorial.



 
Sources/Links:

https://www.rtp.pt/noticias/pais/mai-apela-as-autarquias-para-que-invistam-na-defesa-da-floresta_v1451060

https://www.agroportal.pt/mai-apela-as-autarquias-para-que-invistam-na-defesa-da-floresta/

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30 novembro 2022

o Vaqueirinho nas memórias da web




Serra da Lousã - Vaqueirinho - [JC2005] - preservada pelo Arquivo.pt

Link:

https://arquivo.pt/wayback/20050219022708/http://louzan.planetaclix.pt/vaqueirinho.htm

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18 novembro 2022

Dia da Floresta Autóctone


A 23 de novembro celebra-se o Dia da Floresta Autóctone, uma data que recorda a importância de preservar e plantar espécies que fazem parte do património florestal natural português.

 

A data – 23 de novembro – foi escolhida como alternativa ao Dia Mundial da Floresta (21 de março), criado originalmente para países do norte da Europa, que têm nessa altura melhores condições para a plantação de árvores. Novembro tem em Portugal condições climatéricas mais favoráveis do que março, com temperaturas mais baixas e alguma precipitação, pelo que o Dia de Floresta Autóctone é habitualmente celebrado com ações de sementeira e plantação destinadas a preservar árvores autóctones.

 

 Cerca de 38% de Portugal continental é constituído por área florestal, representando uma mais-valia efectiva na conservação da Natureza e da biodiversidade, na produção de oxigénio, na fixação de gases com efeito de estufa (dióxido de carbono), protecção do solo e manutenção do regime hídrico.

 

De acordo com o 6º Inventário Florestal Nacional (IFN6), em Portugal, a alfarrobeira (Ceratonia síliqua), o amieiro (Alnus glutinosa), o bidoeiro (Betula spp.), o carvalho-negral (Quercus pyrenaica), o carvalho-português (Quercus faginea), o carvalho-roble (Quercus robur), o castanheiro (Castanea sativa), a faia (Fagus sylvatica), o medronheiro (Arbutus unedo), o pinheiro-silvestre (Pinus sylvestris) e o salgueiro (Salix spp.) representam 72% da floresta.

 

O pinheiro-bravo (Pinus pinaster), sobreiro (Quercus suber), azinheira (Quercus rotundofila) e pinheiro-manso (Pinus pinea) representam 61% da área florestal total em Portugal continental, ainda segundo dados do IFN6.

 

A informação também pode ser perspetivada, assim:

 





A participação e colaboração de todos é fundamental para que a nossa floresta autóctone esteja cada vez mais protegida. E todos poderemos contribuir para a preservação e expansão das nossas espécies indígenas.

 

 

Destaque para as iniciativas de diversas Autarquias Locais na distribuição gratuita aos seus Munícipes de Espécies Autóctones, para plantação.

 

 

Vila Nova de Poiares volta a disponibliizar árvores autóctones para os munícipes

por Lusa  09-11-2022

 

Link:

https://www.agroportal.pt/vila-nova-de-poiares-volta-a-disponibliizar-arvores-autoctones-para-os-municipes/

 

 

Outras Fontes/Links:

https://www.jornaldeleiria.pt/noticia/dia-da-floresta-autoctone-23-de-novembro-eu-sou-autoctone

https://www.agroportal.pt/dia-da-floresta-autoctone-23-de-novembro-coimbra-2/

https://www.florestacomum.org/wp-content/uploads/2014/11/Brochura-Floresta-Aut%C3%B3ctone-vf.compressed.pdf

https://www.arvoresearbustosdeportugal.com/

 

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03 novembro 2022

Notícias da Vila...

 

 

O Jornal Trevim publicou na sua edição nº 1495, de 3-11-2022, na sua página n.º 5, na coluna Perspetivas, uma nota da autoria do Senhor Eng.º Ricardo Fernandes, Vereador do PS da Câmara Municipal da Lousã, com o seguinte teor:

 

 Área Integrada de Gestão da Paisagem Serra da Lousã - AIGP Serra da Lousã

 

O impacto dramático dos incêndios rurais nos territórios florestais, a exemplo do ocorrido em 2017 na Lousã determinou um conjunto de mudanças do paradigma nacional, com uma aposta clara num modelo assente na prevenção e na minimização dos riscos. 

Com o objetivo de executar um modelo de gestão agrupada, a Câmara Municipal promoveu a constituição da Área Integrada de Gestão da Paisagem Serra da Lousã - AIGP Serra da Lousã, que abrange uma área territorial de 897,2 hectares, incluindo as áreas envolventes às Aldeias de Candal, Casal Novo, Catarredor, Chiqueiro, Talasnal e Vaqueirinho e constituiu um grupo de trabalho que integra proprietários e um conjunto de entidades, de que se destacam a Irmandade da Senhora da Piedade e as Associações de moradores das respetivas aldeias. 

Entre outras responsabilidades compete a esta entidade executar um modelo de gestão agrupada designado por Operações Integradas de Gestão da Paisagem (OIGP), que será suportada por um programa multifundos de longo prazo - que disponibiliza apoios ao investimento inicial, (através do PRR) - às ações de manutenção e gestão.

Determinante para este desígnio é a necessidade de identificar a estrutura fundiária e os proprietários, e para isso encontram-se em curso ações de mobilização de proprietários, articuladamente com o BUPI local, com o objetivo de os envolver no processo de valorização e gestão do espaço florestal e agrícola. Com esta estratégia, o Município procura travar o abandono dos territórios rurais de baixa densidade, potenciando a promoção e a viabilidade económica de atividades associadas ao mundo rural.

 

Fonte:


Jornal Trevim - edição 1495

de 03/11/2022

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28 outubro 2022

o Horário de Inverno chega já no fim de semana


Atenção aos relógios. A hora vai mudar este domingo

 


Na madrugada de domingo, a hora muda do regime de verão para o regime de inverno. Quer isto dizer que os relógios vão atrasar uma hora.

 Em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira, às 2:00 horas da manhã atrasamos o relógio em 60 minutos, passando para a 1:00 hora da manhã.

 Na Região Autónoma dos Açores a mudança será feita à 1:00 hora da madrugada de domingo, passando para a meia-noite (00:00), do mesmo dia.

 O atual regime de mudança da hora na União Europeia é regulado por uma diretiva que determina que todos os anos os relógios sejam adiantados e atrasados, respetivamente, uma hora no último domingo de março e no último domingo de outubro, marcando o início e o fim da hora de verão.

 

Portugal continental

 

Em conformidade com a legislação em vigor, a hora legal em Portugal continental:

 

será adiantada 60 minutos à 1 hora de tempo legal (1 hora UTC) do dia 27 de Março

e atrasada 60 minutos às 2 horas de tempo legal (1 hora UTC) do dia 30 de Outubro.

 

Horário de Inverno: 30 de outubro de 2022 às 02h00 mudamos o relógio para 01h00

 

Fontes/Links:

https://oal.ul.pt/hora-legal/mudanca-da-hora/

https://www.calendarr.com/portugal/mudanca-de-hora-em-portugal/

https://www.dn.pt/sociedade/atencao-a-hora-muda-na-madrugada-de-domingo-15292819.html

https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/atencao-aos-relogios-a-hora-vai-mudar-este-domingo-15281737.html

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21 outubro 2022

Dia Internacional de Ação sobre a Biomassa


Dia Internacional de Ação contra o Uso de Biomassa em Larga Escala


 ZERO Alerta para o erro de converter a Central do Pego para queimar biomassa

 

21 DE OUTUBRO DE 2021

 

 Portugal ainda não avaliou o potencial de biomassa florestal residual e o ICNF não apresentou até agora os planos de sustentabilidade das centrais de biomassa em funcionamento

 

Hoje, 21 de outubro, Dia Internacional de Ação sobre a Biomassa em Grande Escala, centenas de organizações a nível mundial [1] uniram-se para chamar a atenção para o problema da utilização insustentável da biomassa florestal para produção de energia, resultante de políticas de promoção de energias renováveis que não acautelam de forma séria a utilização da floresta, com implicações ao nível da desflorestação, biodiversidade, e impactos sociais e económicos.

 

Neste contexto, a eventual conversão da central termoelétrica a Carvão do Pego é motivo de grande preocupação, ainda para mais numa altura em que se aproxima a cessação do Contrato de Aquisição de Energia titulado pela Tejo Energia, S.A, responsável pela gestão da central termoelétrica a Carvão do Pego, pelo que a ZERO analisou o concurso público para atribuição da capacidade de injeção na Rede Elétrica de Serviço Público (RESP).

 

Estamos perante um concurso cujos critérios deixam a porta escancarada para a utilização insustentável de biomassa florestal ao permitir a possibilidade da sua utilização nos projetos a apresentar a concurso, o que pode significar o incumprimento dos critérios de sustentabilidade aplicáveis nos termos da legislação nacional e europeia aplicável, nomeadamente no disposto na Diretiva das Energias Renováveis [Diretiva (UE) 2018/2001, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2018]. Mais ainda, o sentido da proposta de revisão da legislação apresentada em 14 de julho deste ano no âmbito do pacote

 

“Preparados para os 55”, é clara ao mencionar que “Os Estados-Membros devem tomar medidas para assegurar que a energia produzida a partir de biomassa seja produzida de forma a minimizar os efeitos de distorção indevida no mercado das matérias-primas da biomassa e os impactos nocivos na biodiversidade”. O espírito da proposta é de que “a partir de 31 de dezembro de 2026, (…) os Estados-Membros não podem conceder apoio à produção de eletricidade a partir de biomassa florestal em instalações exclusivamente elétricas”.

 

Se no que respeita à aplicação da referida Diretiva, cuja transposição para a legislação nacional apresenta já um atraso de 3 meses, não existe a responsabilidade por parte dos Estados-Membros na avaliação da conformidade dos critérios de sustentabilidade, na medida em que não são obrigados a avaliar ou verificar a fiabilidade da informação fornecida pelos operadores do setor da biomassa, com requisitos, uniformes e vinculativos, resultando assim num cenário de permissividade e falta de transparência.

 

Basta olhar para o que se passa com os planos de ação para 10 anos, a entregar pelos promotores das centrais, que visam a sustentabilidade a prazo do aprovisionamento das centrais e que estão previstos no Decreto-lei n.º 5/2011, de 10 de janeiro. Para a ZERO, seria importante que estes fossem públicos e permitissem um escrutínio do que verdadeiramente se passa nas centrais de biomassa, contudo, o ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas – continua a omitir esta informação, o que adensa a suspeita de que os Planos de Sustentabilidade não existem ou são de fraca qualidade, não cumprindo a obrigatoriedade prevista na legislação em vigor.


[1] https://environmentalpaper.org/2021/09/idoa/ 



Leia aqui o artigo completo:

Link:

https://zero.ong/dia-internacional-de-acao-sobre-a-biomassa-zero-alerta-para-o-erro-de-converter-a-central-do-pego-para-queimar-biomassa/

 



 

 ⚠️ Hoje, 21 de outubro, assinala-se o Dia Internacional de Ação contra o Uso de Biomassa em Larga Escala. A Quercus tem demostrado e denunciado: 

⛔️ a queima de arvoredo para a produção de eletricidade não produz menos emissões, nem gera menos poluição do que a queima de combustíveis fósseis

⛔️ estão a ser queimados troncos de árvores e não apenas sobrantes

⛔️ aos impactes sobre os ecossistemas acrescem os riscos da significativa poluição atmosférica e sonora inerentes ao funcionamento das centrais de queima de arvoredo

⛔️ poluição atmosférica e sonora causada pela central do Fundão

 

Links:

https://quercus.pt/2021/07/09/a-eletricidade-obtida-a-partir-da-queima-de-arvores-nunca-sera-verde/

 

https://www.facebook.com/hashtag/bigbadbiomass

 

https://www.facebook.com/IRISanambiente/

 

https://www.facebook.com/watch/?v=1280990232234260&ref=sharing

 

https://www.facebook.com/hashtag/biomassdelusion

 

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17 outubro 2022

A Mata do Sobral

 


por Lusa  14-10-2022

 

A Mata do Sobral, no concelho da Lousã, vai recuperando lentamente passado cinco anos do incêndio de 15 de outubro de 2017, que destruiu totalmente um povoamento de 500 hectares constituído por sobreiros, medronheiros e carvalhos.

 

Situada na freguesia de Serpins, próximo da localidade de Prilhão, onde teve início o fogo que se estendeu a nove concelhos da região Centro, a mata recebeu várias intervenções nos últimos anos que permitiram recuperar cerca de 100 hectares de floresta.

 

“O município da Lousã tem participado nas intervenções, em conjunto com os Baldios de Serpins e a Junta de Freguesia, que é a entidade gestora, e com o Instituto da Conservação da Natureza e Floresta (ICNF), que continua a intervir naquele espaço”, disse à agência Lusa o vereador Ricardo Fernandes, responsável pelo pelouro dos recursos naturais (floresta e linhas de água) e desenvolvimento rural.

 

Segundo o autarca, logo após o incêndio, a autarquia avançou com um projeto de estabilização de emergência para recuperação das linhas de água de acesso ao rio Ceira, que é afluente do Mondego, num investimento superior a 180 mil euros, financiado pelo Programa de Desenvolvimento Rural 2020.

 

Numa segunda fase, adiantou Ricardo Fernandes, foram recuperadas as margens do rio Ceira junto a Serpins e nas freguesias de Casal de Ermio e Foz de Arouce, com o corte do material queimado e a plantação de espécies ripícolas.

 

No âmbito de uma candidatura ao Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR) que já existia, mas que teve de ser reformulada no pós-incêndio, realizou-se um outro projeto, também já finalizado, que incidiu no combate às espécies infestantes em 75 hectares e recuperação do património ambiental, com o adensamento de uma área de 35 hectares com sobreiro e medronheiro, num investimento de quase 400 mil euros.

 

Apesar de as chamas terem devastado toda a área da Mata do Sobral, tem-se assistido à regeneração natural das espécies, sublinhou o vereador Ricardo Fernandes, que salientou a resiliência daquelas espécies que estão a rebentar.

 

Paulo Simões, presidente da Junta de Freguesia de Serpins, entidade que gere a Mata do Sobral, pertencente aos baldios daquela freguesia, confirmou à agência Lusa a regeneração natural da área, referindo que está a ser retirada a cortiça dos sobreiros para que “não morram e possam continuar a sua produção”.

 

“É um trabalho que está a ser feito de forma gradual, pois tivemos aqui alguns contratempos, com a tempestade Leslie (2018) e depois a pandemia da covid-19, que não deixou fazer nada nessa altura e veio atrasar os trabalhos, que, entretanto, já foram retomados”, disse.

 

O autarca queixou-se da proliferação das espécies invasoras, “que é um problema da mata”, embora os trabalhos para a sua erradicação continuem, nomeadamente com iniciativas que envolvem grupos de voluntários.

 

“Vamos continuar a trabalhar para que aquele espaço continue a ser preservado, tanto ou mais do que estava antes do incêndio, mas pelo menos como estava antes”, sublinhou.

 

O ICNF, que participou nas intervenções já realizadas, continua ainda no terreno a efetuar ações de limpeza com as equipas de sapadores florestais, no âmbito do serviço público que têm de prestar anualmente.

 

De acordo com o município da Lousã, a Mata do Sobral é uma zona florestal de grande valor botânico e um refúgio para muitas espécies características da flora mediterrânica original, integrada na Rede Natura 2000.

 

 Link:

https://www.agroportal.pt/incendios-5-anos-mata-do-sobral-na-lousa-renasce-lentamente-apos-destruicao/

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14 outubro 2022

 


Baldios do Candal, Cerdeira e Catarredor 

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“Como se pode chamar renovável a um recurso que precisa de meio século para se repor?”

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