30 outubro 2023

Capela de Nossa Senhora das Preces (Aldeia do Catarredor) - Pedido de Divulgação

 

A Associação do Casal do Catarredor remeteu-nos (29-10-2023) a seguinte mensagem relativa aos desenvolvimentos subsequentes à reunião havida no passado dia 22 de outubro, com o respetivo pedido de divulgação:



Para os devidos efeitos, remete-se a proposta de redação dos pontos votados na reunião das comunidades de Candal, Catarredor e Vaqueirinho, e bem assim a lista de presenças.


Propostas votadas:


1.     Deliberação sobre as obras a executar na Capela de Nossa Senhora das Preces no âmbito da Operação 10.2.1.6 – Renovação de aldeias da medida n.º 10 «LEADER», inserida na área n.º 4 «Desenvolvimento Local» do PDR2020 (PDR2020-10216-067444), para refuncionalização do espaço religioso no sentido de promover a sua multifuncionalidade.

Resultado: Proposta aprovada por maioria, com duas abstenções de Maria de Fátima Carvalho Almeida e Paula de Almeida Coelho.


2.     Deliberação sobre proposta de criação de Regulamento Interno de Utilização da Capela de Nossa Senhora das Preces, apresentada pela Associação de Convívio e Melhoramentos do Candal.

Resultado: Proposta aprovada por maioria, com uma abstenção de Maria de Fátima Carvalho Almeida.


3.     Deliberação sobre proposta de encarregar a Associação do Casal de Catarredor, a Associação de Convívio e Melhoramentos do Candal e a Associação de Moradores e Proprietários do Vaqueirinho de elaboração do regulamento enunciado no ponto 2.

Resultado: Proposta aprovada por maioria, com uma abstenção de Maria de Fátima Carvalho Almeida.


4.     Deliberação sobre proposta de Constituição da Comissão de Capela de Nossa Senhora das Preces, composta por 7 membros, sendo um o pároco da Lousã, três elementos propostos pelas atuais mordomas representantes de cada aldeia e os restantes três a designar por cada uma das associações mencionadas no ponto três.

Resultado: Proposta aprovada por unanimidade. 

 

Por outro lado, solicita-se a colaboração da Associação de Convívio e Melhoramentos do Candal para elaborar o esboço do Regulamento interno de utilização da Capela de Nossa Senhora das Preces, a discutir com a Associação do Casal de Catarredor e Associação de Moradores e Proprietários do Vaqueirinho.

Relativamente ao contrato de comodato e parceria celebrado entre a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia da Lousã e a Associação do Casal de Catarredor, transcrevem-se as questões fundamentais para se elaborar o regulamento, estando, naturalmente, salvaguardado que o contrato bilateral respeita os usos e costumes e as esferas de sociabilidade das comunidades locais que prestam culto a Nossa Senhora das Preces.

Trata-se de contrato de comodato e parceria para a execução da operação designada no ponto 1.

A cedência tem como objetivo a requalificação e valorização do património histórico-cultural da Igreja, no sentido de promover a multifuncionalidade do espaço religioso, através da capacitação do edifício para acolher ou adaptar-se a diversas funções, além da litúrgica, sendo que a polivalência não deve retirar dignidade a um lugar desta natureza, mantendo e reforçando os valores principais que se interligam - hospitalidade, simplicidade e flexibilidade – e que têm como base a centralidade do altar. A flexibilidade no uso do espaço, que permitirá a variação dos seus usos (capela-salão-museu) permite proporcionar um maior serviço à comunidade e o máximo de conforto à vivência de cada ocasião, apresentando-se como uma resposta atual e eficaz às diretrizes da Santa Sé respeitantes às igrejas praticamente encerradas ao culto.

O contrato ficou condicionado à aprovação do pedido de apoio ao financiamento no âmbito do PDR2020 e vigora pelo período de duração da operação no que diz respeito ao comodato, sendo que a parceria relativa à promoção da multifuncionalidade do espaço religioso vigora por tempo indeterminado.


Por fim, agradecemos que as associações parceiras divulguem a informação pelas respetivas comunidades.

Com os melhores cumprimentos,


ΦΦΦ

19 outubro 2023

ainda sobre o corte de árvores na Serra da Lousã


Serra da Lousã (Out 2023)



Sete associações ambientalistas criticaram hoje, num comunicado conjunto, os cortes rasos de árvores feitos na Serra da Lousã, considerando que são “reveladores de problemas crónicos de conservação da natureza” no país.



A nota de imprensa é assinada pela WWF/ANP – World Wide Fund for Nature e Associação Natureza Portugal, Associação Portuguesa para a Conservação da Biodiversidade (FAPAS), Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA), Liga para a Proteção da Natureza (LPN), Associação Nacional de Conservação da Natureza (Quercus), Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) e Associação Sistema Terrestre Sustentável (Zero).



Para as associações, que se denominam de “Coligação C7”, entre os problemas que se verificam estão os “vazios na regulamentação, atraso na elaboração e publicação dos planos de gestão obrigatórios para as áreas da Rede Natura 2000, constantes e impunes agressões à cada vez mais marginalizada Reserva Ecológica Nacional [REN] e a reduzida fiscalização no terreno em matéria ambiental”.



No documento, as associações apelam ao ministro do Ambiente e da Ação Climática para que se façam cumprir “as interdições de usos e as ações, de iniciativa pública ou privada, que sejam efetivamente incompatíveis com os objetivos de proteção ecológica e ambiental, e de prevenção e redução de riscos naturais de áreas integradas em REN, em defesa desta rede ecológica”




Os signatários pedem ainda ao Governo que “encete melhores esforços pela conclusão do processo de elaboração e aprovação dos planos de gestão das ZEC [zonas especiais de conservação] da Rede Natura 2000 e promova a sua efetiva aplicação no terreno”.



O reforço da presença do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) em todas as áreas integradas no Sistema Nacional de Áreas Classificadas, a criação de mecanismos para a implementação de programas a longo prazo “para controlar espécies exóticas invasoras” e a alteração da regulamentação legal para a execução “de cortes de arvoredo maduro de um modo geral e das espécies autóctones em particular” são outras das propostas defendidas pela coligação.



No início de outubro, a Câmara da Lousã apresentou queixa-crime no Ministério Público contra uma empresa de exploração de madeira por corte ilegal de árvores municipais na aldeia da Silveira, em plena Serra da Lousã, numa zona da Rede Natura 2000.



“Têm vindo a efetuar cortes rasos em áreas muito grandes na zona da Rede Natura 2000, que têm efeitos muito nocivos”, alertou na altura, um vereador do município.







Fontes/Links:


ΦΦΦ

15 outubro 2023

15 de outubro 2017


Os incêndios de 15 de outubro de 2017

Faz hoje 6 anos...



Passados 2 anos (em 28 fevereiro 2019) era divulgado o Relatório “Análise dos Incêndios Florestais ocorridos a 15 de outubro de 2017”


a revista Observador referia que:

Muitos dos incêndios ocorridos a 15 de outubro de 2017 tiveram origem em queimas e queimadas intencionais e o início do fogo da Lousã estará associado a uma linha elétrica gerida pela EDP, segundo o mesmo relatório, acima mencionado.


e o Diário de Notícias divulgava as

Cinco grandes lições a tirar dos trágicos incêndios de outubro de 2017


Não cortar despesas quando se trata da segurança da população em risco; ensinar os operacionais a usar os sistemas de comunicações; não evacuar aldeias por tudo e por nada; pressionar a EDP, a REN e outras entidades de infraestruturas públicas; preparar as comunidades.


Lição 1: não cortar na segurança

O documento sustenta que "uma preocupação com a contenção de despesas terá levado a reduzir o dispositivo operacional, sem prestar a devida atenção ao risco extremo de incêndio que estava previsto", o que foi agravado por uma "definição rígida de períodos de risco de incêndio baseadas em datas do calendário, como acontecia em outubro de 2017, sem tomar em conta as alterações sazonais da meteorologia".

Lição 2: operacionais não sabem usar telefones de emergência

As entidades operacionais "nem sempre fazem" o melhor uso do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), da Rede Operacional de Bombeiros (ROB) e da Rede Estratégica de Proteção Civil (REPC), o que limita as vantagens da utilização deste sistema, conclui o relatório.

Lição 3: atenção às evacuações excessivas

"A prática, que tem sido implementada pelas autoridades, de ordenar evacuações maciças de aldeias e lugares ameaçados, embora possa ser justificável numa perspetiva de salvaguarda de vidas, pode ser errada se não estiver bem planeada e não for executada com muita antecedência", considera o Centro de Estudos.

Lição 4: queimadas e avisos às entidades gestoras de infraestruturas

"Consideramos que alguns dos incêndios foram causados por reativações de focos de incêndio preexistentes e que não haviam sido devidamente vigiados durante o dia 15. Houve, no entanto, muitas ignições resultantes de queimas e queimadas causadas por pessoas que as realizaram pela necessidade de eliminar vegetação ou resíduos de atividades agrícolas, na convicção de que haveria de ocorrer chuva, como fora anunciado, o que de facto ocorreu, mas apenas no final do dia 16", indica o documento encomendado pelo governo.

O relatório adianta que desta situação resultaram sete complexos principais de incêndios, produzidos por uma ou mais ignições, que se propagaram de forma contínua, principalmente no dia 15 e parte do dia 16 outubro, tendo cinco destes fogos causado, no seu conjunto, 51 vítimas mortais, sendo certo que todos "produziram uma devastação ambiental e patrimonial como nunca se havia visto em Portugal".

Lição 5: preparar as comunidades

O relatório aplaude o "programa Aldeia Segura, Pessoas Seguras, que o governo lançou, assim como as medidas de gestão de combustível em torno das casas, mas reconhece-se que há um trabalho muito amplo a realizar para tornar as comunidades mais resilientes e aptas para se defender dos efeitos do fogo, mesmo sem o apoio de entidades operacionais".

O documento ​​​​​​​sublinha que "as fatalidades registadas entre a população civil evidenciam a necessidade de se criar mais e melhor prevenção de incêndios, mais e melhores programas de sensibilização e de apoio à população, com vista a melhorar a sua segurança.

Como exemplo, a equipa do investigador Xavier Viegas indica que o facto de terem morrido menos pessoas em fuga ou fora de casa nos incêndios de 15 de outubro de 2017 "deveu-se certamente à perceção", por parte da população, da mensagem reforçada após o fogo de Pedrógão Grande "de que não se deve sair de casa à última hora e com o fogo por perto".

"Nestes casos, com respeito pelas indicações das autoridades, é preferível permanecer em casa e procurar defendê-la desde que em segurança. É igualmente importante identificar antecipadamente, em cada aldeia ou lugar, locais ou casas seguras, que possam servir de refúgio ou abrigo, para moradores ou visitantes, em caso de incêndio", frisa.




Aceda ao Relatório aqui


e entretanto, os investimentos, nomeadamente em matéria de Condomínio de Aldeias, anunciados pelo PS em Março de 2021, tardam em chegar...






Fontes/Links:

https://observador.pt/2019/02/28/fogos-de-outubro-de-2017-mais-de-um-terco-das-vitimas-morreu-em-casa/

https://www.rtp.pt/noticias/pais/incendio-na-lousa-alastrou-aos-concelhos-vizinhos_v1033870

https://www.dn.pt/pais/relatorio-cinco-grandes-licoes-a-tirar-dos-tragicos-incendios-de-outubro-de-2017-10631088.html

https://www.sabado.pt/sabermais/AN%C3%81LISE-DOS-INC%C3%8ANDIOS-FLORESTAIS

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13 outubro 2023

Aí vêm eles!


 

A deputada Inês de Sousa Real e porta-voz do PAN estará em Lousã no dia 15 de Outubro, às 15h, para levantar a sua voz em defesa da Serra da Lousã, onde um corte massivo de árvores ameaça o nosso ambiente e biodiversidade. 


A deputada Inês de Sousa Real e porta-voz do PAN estará em Lousã no dia 15 de Outubro, às 15h, para levantar a sua voz em defesa da Serra da Lousã, onde um corte massivo de árvores ameaça o nosso ambiente e biodiversidade. 



Entretanto o ICNF alega que:

O corte de vegetação na Silveira, Vilarinho, Lousã, comunicado pela Câmara Municipal da Lousã, no dia 4 de outubro, levou à deslocação da Equipa de Vigilantes da Natureza ao local, na tarde de dia 4 de outubro.

Constatou-se que decorriam efetivamente trabalhos de exploração florestal – corte final de povoamento adulto de pinheiro-bravo, tendo sido apresentado pelo empreiteiro florestal Álvaro Matos Bandeira & Filhos, Lda, o Manifesto de Corte, conforme legalmente exigido.

No dia 5 de outubro, a intervenção foi novamente fiscalizada por outra Equipa de Vigilantes da Natureza que reiterou a legalidade da intervenção já observada, também, no dia anterior.

É importante referir que os valores naturais que levaram à classificação da Zona Especial de Conservação (ZEC) da Serra da Lousã não contemplam os povoamentos especificamente plantados para corte final, como se verifica no caso em presença, e o auto de notícia agora levantado incide especificamente sobre a abertura de caminhos, não autorizada.

Nas interações com a Câmara Municipal da Lousã, sobretudo durante estes últimos dias, foi dado conhecimento aos autarcas dos resultados das diligências efetuadas, reforçando que a atuação do ICNF visa fiscalizar o cumprimento do quadro legal em vigor.

Releva-se que o Dec.-Lei 140/99, na sua redação atual, atribui a competência para a fiscalização do cumprimento no disposto neste diploma e respetiva legislação complementar, para além do ICNF, também às autarquias locais, às comissões de coordenação e desenvolvimento regional e às autoridades policiais.

ICNF.6.OUTUBRO.2023


e ainda temos uma nota de Paulo Pimenta de Castro que refere:



Fontes/Links:

https://www.icnf.pt/imprensa/serradalousa

https://fb.watch/nAbL95B3Hl/

https://www.facebook.com/watch/?v=1087826732589006&extid=CL-UNK-UNK-UNK-AN_GK0T-GK1C&ref=sharing

https://www.instagram.com/reel/CyHIws4MzO5/...

ΦΦΦ

09 outubro 2023

Corte de árvores na Serra da Lousã

 

o assunto volta a estar na ordem do dia...


ou, desta vez as vozes levantaram-se mais alto...


Com efeito, quando há cerca de um ano atrás, a 18-09-2022, denunciámos aqui neste Blog o que se estava a passar nas imediações do Talasnal (mais cortes rasos como já tinha acontecido em 2021, junto ao Vaqueirinho) o assunto não pareceu merecer muita atenção...

consulte aqui

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da denúncia então apresentada recebemos esta lacónica resposta.


desta feita o assunto escalou aos noticiários nacionais, e os media conferiram-lhe maior destaque...

a ver vamos se desta feita obtêm melhores resultados.



Fontes/Links:

https://www.rtp.pt/noticias/pais/serra-da-lousa-arvores-abatidas-apesar-de-contestacao-popular-e-acao-judicial_v1519136

https://www.agroportal.pt/corte-de-arvores-na-serra-da-lousa-motiva-queixa-crime-ao-ministerio-publico/

https://observador.pt/2023/10/07/corte-de-arvores-na-serra-da-lousa-motiva-queixa-crime-ao-ministerio-publico/

https://mundialfm.sapo.pt/corte-de-arvores-na-serra-da-lousa-motiva-queixa-crime-ao-mp/

https://www.icnf.pt/imprensa/cortedearvoresnaserradalousa

ΦΦΦ

06 outubro 2023

Edital - Capela de Nossa Senhora das Preces - Reunião 22-10-2023



Foi divulgado ontem na edição n.º 1519 do Trevim o edital em que o Pároco António Joaquim Farinha Domingues exorta as comunidades locais para se reunirem na Capela de Nossa Senhora das Preces, na Aldeia do Catarredor, dia  22 de outubro de 2023 pelas 16h00.




Fontes/Links:

Edição Trevim n.º 1519 de 5-10-2023


ΦΦΦ

Cortes rasos no Talasnal

 

O Jornal Trevim, que celebra o seu 56º aniversário, dá-nos conta, na sua edição n.º 1519 de 5 outubro, das  evoluções sobre o tema dos cortes rasos.




Luís Antunes informou que a Operação Integrada da Gestão da Paisagem, um plano de gestão e intervenções a fazer na AIGP, foi apresentado pelo município a 14 de setembro, sem revelar mais detalhes. “O que desejamos, e é um dos objetivos deste trabalho, é que seja possível, no futuro, ter formas e ferramentas de intervenção que permitam uma gestão mais otimizada e adequada da Serra da Lousã”, adiantou.


Com a colaboração do quinzenário Trevim

Fontes/Links:

Edição Trevim n.º 1519 de 5-10-2023

https://www.trevim.pt/

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05 outubro 2023

Viva a República!

 


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04 outubro 2023

e continuam!

 

Temos vindo a alertar e denunciar neste Blog por diversas vezes, os cortes rasos e a desflorestação que se têm vindo a registar na Serra da Lousã... 


consulte aqui

e aqui 

e aqui 

e aqui 



Agora andam pelas Silveiras...



Silveira Tech Re_generation Village

2-10-2023 9:10 PM


CORTE DE ÁRVORES ILEGAL NA SILVEIRA DE BAIXO E SILVEIRA DE CIMA!


A Silveira Tech Re-generation Village denuncia vários cortes de árvores ilegais nas Silveiras ainda a decorrer. Os madeireiros, rasgando terrenos, abrindo estradas, munindo-se de máquinas e motoserras têm cortado a seu bel-prazer árvores autóctones sem qualquer licença ou documentação que comprove o seu direito.

Os indivíduos foram interceptados na 4ª feira dia 27 de Setembro tendo sido avisada a GNR, e evacuaram antes da patrulha da guarda ter aparecido local 3 horas depois da denúncia.

Hoje, dia 2 de Outubro, encontravam-se já a cortar árvores em vários locais distintos, um deles localizado por baixo do lugar dos Salgueiros. A GNR foi avisada da ocorrência de manhã e, após indicar que uma patrulha se deslocaria ao local “depois de almoço”, falhou em aparecer.

Os madeireiros em questão estão a cargo da empresa Alvaro Matos Bandeira & Filhos Lda e são conhecidos por já terem efectuado cortes rasos na Serra da Lousã, próximo à aldeia do Talasnal, entre outros tantos delitos ambientais e criminais.

Apelamos a todos os amantes da Serra da Lousã que façam eco desta denúncia e nos ajudem a defender a pouca floresta autóctone que ainda existe na Serra.







Silveira Tech Re_generation Village

3-10-2023 9:14 PM


ACTUALIZAÇÃO: 


MADEIREIRO AFIRMA QUE VAI CORTAR 14 HECTARES, MESMO DEPOIS DO CORTE EMBARGADO!


A muito custo a Silveira Tech conseguiu, hoje à tarde, através de acção conjunta com a Câmara Municipal da Lousã, embargar o corte de árvores ilegais nas Silveiras, perante a presença da GNR. Um dos sócios da empresa Álvaro Matos Bandeira & Filhos, Lda foi notificado do embargo. Quando informado pelo agente da GNR de que incorreria em crime caso continuasse a cortar, o madeireiro riu-se e respondeu que "crimes nós cometemos todos os dias".

De manhã, numa interpelação ao mesmo indivíduo, por parte da equipa da Silveira Tech e engenheiros da Câmara Municipal da Lousã, numa zona de terrenos do projeto e da Câmara - e, portanto, públicos e de todos nós - houve uma tentativa de agressão bárbara de um elemento da nossa equipa e de alguém da CML, através da utilização de maquinaria floresta.

Foram efectuadas diligências junto de várias entidades, incluíndo o ICNF Instituto da conservação da natureza e das florestas, e todas nos informaram carecer das ferramentas legais para impedir o crime, para nossa total incredulidade. Relembramos que o corte se processa em zona de Rede Natura 2000!

Apesar de tudo, podemos prometer de que não arredaremos pé da luta pela nossa floresta! Por muito suspeitoso que seja, que vozes normalmente tão ruidosas contra o nosso projeto de regeneração ambiental, se calem agora perante este crime, reiteramos a nossa inabalável vontade de parar esta infâmia.

Apelamos a todos os amantes da Serra da Lousã, e da pouca floresta autóctone que ainda resiste neste país, que nos ajudem a dar eco do que está a ocorrer! Apenas juntos poderemos travar este atentado contra todos nós!







Fontes/Links:

https://www.facebook.com/silveiratech

https://www.reddit.com/r/portugal/comments/170uh2c/zona_da_lous%C3%A3_a_ser_brutalmente_desflorestada/

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“Como se pode chamar renovável a um recurso que precisa de meio século para se repor?”

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