26 dezembro 2024

Assembleia Geral Ordinária da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã






na sequência da nossa mensagem de 6-12-2024, relativa à divulgação da Convocatória para realização de Assembleia Geral Ordinária da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã a realizar a 27-12-2024 recebemos, nesta data, nova mensagem desta entidade, nos seguintes termos:


Estimados Associados,

na próxima Assembleia Geral da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã (AGASL), a realizar amanhã, dia 27 de dezembro, irá proceder-se à análise e votação da proposta de Acordo a celebrar entre a AGASL e os proprietários, para a execução das ações aprovadas na Operação Integrada de Gestão da Paisagem (OIGP) Serra da Lousã.

Assim, envio o referido documento, para melhor análise e decisão na Assembleia Geral.

Espero contar com a Vossa presença!

Com os melhores cumprimentos

Tânia Antunes

Presidente da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã


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Tendo procedido a uma leitura preliminar do documento anexo (a minuta referida na mensagem) ficamos perplexos com a ligeireza com que se aborda um contrato que se pretende vigore por um prazo de 20 anos...


se não, leiam-se na tal minuta, as referências a:

Cláusula primeira

nos termos do anexo I ao presente contrato, que dele faz parte integrante.

Cláusula segunda

geograficamente representadas no anexo 2 bem como o quadro de custos de investimento e respetiva calendarização.

Cláusula terceira

de acordo com a respetiva calendarização e previsível programação financeira apresentadas no anexo.

Cláusula sétima

O presente contrato tem a vigência de 20 anos após a sua assinatura.




dos referidos anexos não encontrámos rasto... 


e ainda que possamos conceder que os mesmos sejam específicos para cada situação concreta, não merece o tema, ao menos, que se divulguem exemplos de simulações dos casos porventura mais passíveis de se verificarem? para que possamos fazer a tal análise e compreender melhor o alcance do contrato em apreço e as respetivas implicações?



Fontes/Links:

mensagem de e-mail recebida por Associado 

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25 dezembro 2024

Feliz Natal - 2024

 


A todos os nossos Associados e Amigos desejamos um Feliz Natal!

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23 dezembro 2024

Edital n.º 59/2024 Condomínio de Aldeia - Intervenção nas Faixas de Gestão de Combustiveis nos 100 metros na envolvente da Aldeia de Vale Nogueira

 

Edital n.º 59/2024  

Foi divulgado no Portal Institucional do Município da Lousã o Edital n.º 59/2024 que refere uma intervenção, na Aldeia de Vale Nogueira, na Faixa de Gestão de Combustível (FGC) prevista no Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios da Lousã

Condomínio de Aldeia - Intervenção nas Faixas de Gestão de Combustiveis nos 100 metros na envolvente da Aldeia de Vale Nogueira União das freguesias de Lousã e Vilarinho

Ainda segundo Edital, os trabalhos deverão iniciar-se a partir de 6-01-2025.



Pois, na Aldeia do Vaqueirinho também precisamos de uma intervenção destas, anunciada em 2021...

 

Fontes/Links:

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2024/12/Edital_59_2024.pdf

Outros Links:

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/projeto-condominio-de-aldeias-programa.html

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21 dezembro 2024

Notícias da Vila



TOMADA DE POSIÇÃO do executivo municipal


Executivo Municipal toma posição na defesa da equidade e qualidade nos serviços públicos de água, saneamento e resíduos Moção aprovada por unanimidade pretende alertar para as assimetrias existentes nos serviços de água e saneamento e para o incontrolável aumento no setor dos resíduos


No Portal Institucional do Município da Lousã foi divulgado o Edital n.º 58/2024,de 16-12-2024, relativo à Publicidade das deliberções da Câmara Municipal, anunciando a atribuição de Estatuto de Utilidade Pública à ART Associação de Recuperação do Talasnal.



Foram igualmente aprovadas outras deliberações relativas ao Tafifário da APIN e a Tomadas de Posição do Município.




Fontes/Links:

https://cm-lousa.pt/executivo-municipal-toma-posicao-na-defesa-da-equidade-qualidade-nos-servicos-publicos-agua-saneamento-residuos/

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2024/12/Edital_58_2024.pdf

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2024/12/Edital_59_2024.pdf

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17 dezembro 2024

Missale Romanum ex Decreto Sacrosancti Concilii Tridentini Restitutum de 1675

 


Recebemos nesta data um e-mail dos nossos vizinhos da Associação Casal do Catarredor (ACC) com o seguinte teor:


From: a.c.catarredor@gmail.com

To: Pe. António Domingues

Cc: 'ACMC - Presidente'

 ,'Vaqueirinho - Luís de Almeida Capela'

 ,'Vaquerinho - Pedro Martins'

Mordomia Candal - paulacoelho02061971@gmail. com

, Mordomia Catarredor - Luísa Correia and 2 more...


Prezado Pe. António Domingues

Serve o presente para comunicar que, após a Biblioteca Nacional de Portugal ter procedido à conservação e restauro do Missale Romanum ex Decreto Sacrosancti Concilii Tridentini Restitutum de 1675, o mesmo foi entregue ao Município da Lousã, para ficar disponível ao público no Eco-museu da Serra da Lousã - Museu Municipal Prof. Álvaro Viana de Lemos, que acolhe os serviços do Welcome Center das Aldeias do Xisto e funciona como porta de entrada e centro de informação especializada sobre as Aldeias do Xisto, enquanto não for constituída a Comissão da Capela de Nossa Senhora das Pressas e criadas as condições necessárias em termos ambientais e de segurança que permitam a exposição da obra ao público na referida capela, nos termos dos objetivos do projeto PDR2020 da Associação do Casal de Catarredor.


Mais se informa que, não obstante as votações expressas na reunião de 22/10/2023, que confirmaram o interesse na execução do investimento e refuncionalização do espaço público de culto religioso, constatou-se que não foram desenvolvidos quaisquer esforços para se concretizar a legalização da Comissão da capela e apresentar uma proposta de regulamento de utilização da mesma, condição fundamental para salvaguardar o enquadramento da intervenção no âmbito do projeto cofinanciado, pelo que a Associação do Casal de Catarredor decidiu na sua Assembleia Geral n.º 21, de 10/08/2024, com aprovação por maioria, a apresentação da alteração ao projeto, com desistência das componentes de investimento que ainda não estavam executadas no que se refere à capela, transferindo as verbas para outros fins de benefício da aldeia e da ACC.


Para os devidos efeitos, anexamos:

- Declaração da Biblioteca Nacional de Portugal de 04/12/2020;

- Avaliação do valor da obra, de13/01/2021;

- Auto de receção da obra por parte da ACC, de 22/03/2023;

- Auto de entrega da obra por parte da BNP, de 16/12/2024;

- Relatório de intervenção disponível em: BNP_Relatorio-intervencao_241216.pdf

- Auto de receção da obra por parte da CML, de 17/12/2024;

- Declaração de transferência da obra, de 17/12/2024.


Com os melhores cumprimentos,



Fontes/Links:

e-mail de 17-12-2024 recebido da ACC


Outros Links sobre este tema:

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/a-capela-de-nossa-senhora-das-preces.html

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/a-capela-de-nossa-senhora-das-preces-na.html


Nota: os anexos referidos no e-mail em apreço podem ser obtidos mediante solicitação dirigida via e-mail para qualquer dos endereços de e-mail da nossa associação:

vaqueirinho1999@yahoo.com 

vaqueirinho1999@gmail.com

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06 dezembro 2024

AIGP Serra da Lousã - Assembleia Geral Ordinária 27-12-2024


Um nosso Associado remeteu-nos informação sobre a Convocatória de uma Assembleia Geral Ordinária da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã - AGASL.

(clique na imagem para melhor vizualização)


A Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã, convida a todos os associados a participarem da reunião da Assembleia Geral Ordinária que será realizada no dia 27 de Dezembro às 18:30 hs no Auditório da Biblioteca Municipal Comendador Montenegro. 


 A Ordem de trabalho será:

  • - Analise e votação da proposta de acordo entre a AIGP e os proprietarios.
  • - Apreciação  e votação do plano de atividades e orçamento 2025.
  • - Apreciação e votação da proposta para remuneração do Presidente da Direção.
  • - Outros assuntos.


Com os melhores cumprimentos

 
Tânia Sofia Antunes

Presidente da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã


Luiz Nunes

Secretário da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã





Fontes/Links:

mensagem de e-mail recebida por Associado 

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04 dezembro 2024

Acácia prolifera em zonas de cortes rasos

 


A proliferação de espécies invasoras em zonas que sofreram cortes rasos está a preocupar a associação responsável pela Operação Integrada de Gestão da Paisagem (OIGP) da Serra da Lousã, aprovada pelo Governo em março passado.

“Além dos cortes e dos problemas que daí advêm, temos já visível no local a proliferação da acácia, massivamente,o que põe em causa toda a regeneração natural”, informou a presidente, Tânia Antunes, na sétima conferência anual da Política Nacional de Arquitetura e Paisagem (PNAP), que decorreu no Teatro Municipal da Lousã, no dia 22.

Elaborada pela Associação Gestora da Área Integrada da Gestão da Paisagem da Serra da Lousã (AGASL) em colaboração com a Câmara Municipal, a OIGP é um plano de transformação e valorização da paisagem para aplicar em cerca de 800 hectares nos lugares do Candal, Casal Novo, Catarredor, Talasnal, Vaqueirinho e Chiqueiro, ao longo de 20 anos.

“Durante a elaboração do documento, ainda foi possível elencar ações para fazer a gestão em áreas cortadas, mas outras houve que tiveram cortes em 2024 e já não foi possível precaver”, explicou a responsável da associação, antes dirigida por Amândio Torres, antigo secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural.



Fontes/Links:

Jornal Trevim Edição n.º 1549 de 28-11-2024



https://www.trevim.pt/2024/11/28/acacia-prolifera-em-zonas-de-cortes-rasos/

Outros Links:

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/agasl-associacao-gestora-da-area.html

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/acacia-prolifera-em-zonas-de-cortes.html

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02 dezembro 2024

Acácia prolifera em zonas de cortes rasos




A proliferação de espécies invasoras em zonas que sofreram cortes rasos está a preocupar a associação responsável pela Operação Integrada de Gestão da Paisagem (OIGP) da Serra da Lousã, aprovada pelo Governo em março passado.
“Além dos cortes e dos problemas que daí advêm, temos já visível no local a proliferação da acácia, massivamente, o que põe em causa toda a regeneração natural”, informou a presidente, Tânia Antunes, na sétima conferência anual da Política Nacional de Arquitetura e Paisagem (PNAP), que decorreu no Teatro Municipal da Lousã, no dia 22.



Leia a notícia completa na edição n.º 1549 do Trevim.


Fontes/Links:


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30 novembro 2024

mais uma espécie invasora asiática - a Vespa soror


 

Chama-se vespa-gigante-do-sul (Vespa soror) e é uma espécie invasora asiática, maior do que a vespa-asiática (Vespa velutina). Cientistas espanhóis alertaram este mês para a entrada desta espécie na Europa, mais concretamente nas Astúrias, a cerca de 300 quilómetros de Portugal. O ICNF diz já ter alertado a rede STOPVespa.


Nas últimas décadas, a globalização tem facilitado a introdução e distribuição de algumas espécies sociais de vespas em novas regiões e países. Segundo os autores de um artigo publicado a 9 de Novembro na revista científica Ecology and Evolution, isto deve-se, por exemplo, ao facto de as vespas rainhas fertilizadas passarem a parte do ano que lhes é meteorologicamente desfavorável escondidas em materiais ou contentores que os seres humanos depois transportam para outras regiões longe do lugar original destes insectos.


Outro ponto relevante para a introdução com sucesso destas vespas é o número reduzido de indivíduos necessários para que se possam estabelecer em novas áreas.


Todas as espécies do género Vespa são endémicas da Ásia, à excepção da vespa-europeia (Vespa crabro) e da Vespa orientalis, que existem na Europa e Norte de África. Na verdade, apenas a Vespa crabro era autóctone da Península Ibérica, mas na última década têm chegado outras espécies do mesmo género, como a Vespa velutina, a Vespa orientalis e a Vespa bicolor.


Agora chegou a vez de uma outra espécie, a vespa-gigante-do-sul (Vespa soror). Esta espécie, descrita em 1905, vive nas regiões quentes da Ásia, incluindo o Nordeste da Índia, Myanmar, Tailândia, Laos, Vietname e Sul da China.


Naquele artigo científico, os investigadores apresentam o primeiro registo europeu da vespa-gigante-do-sul, das Astúrias, no Norte de Espanha. Foram recolhidos quatro espécimes em Março de 2022 e em Outubro de 2023 em El Campo, Granda, Siero, nas Astúrias. Os espécimes foram apanhados numa armadilha para vespa-asiática.


Os primeiros registos de Vespa soror na Europa são confirmados por análises genéticas e morfológicas neste artigo científico.


A vespa-gigante-do-sul tem um padrão de cor que é comum a poucas espécies asiáticas do seu género e é totalmente único no contexto europeu. Ambos os sexos têm três cores: preto ou castanho escuro, castanho claro e amarelo. A cabeça, que é excepcionalmente grande, é quase toda amarela. Tanto as antenas como as patas são quase todos castanhos e as asas são amareladas.


Segundo o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a vespa-gigante-do-sul “é particularmente agressiva na defesa do ninho e na caça a outros insetos”. As obreiras podem pode atingir 35 mm. “Preda sobretudo insetos, desde abelhas a louva-deus, mas também lagartixas.”


“O ICNF já alertou a rede de interlocutores municipais da plataforma STOPVespa para a necessidade de deteção e reporte da ocorrência desta e de outras potenciais vespas invasoras: Vespa orientalis: de tamanho médio, um pouco maior do que a Vespa velutina mas mais pequena do que a nativa vespa-europeia Vespa crabro; Vespa bicolor: presente no sul de Espanha”, acrescentou numa nota.



Fontes/Links:

https://wilder.pt/historias/portugal-atento-a-chegada-de-vespa-asiatica-gigante-as-asturias

https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ece3.70502

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27 outubro 2024

“Como se pode chamar renovável a um recurso que precisa de meio século para se repor?”


 

Centro PINUS Investigação denuncia queima de madeira de pinho

Out. 21. 2024


No Dia Internacional da Ação sobre Biomassa em Grande Escala recordamos a participação do Centro PINUS em documentário.


“Como se pode chamar renovável a um recurso que precisa de meio século para se repor?” 

A pergunta é colocada por João Gonçalves, presidente da Direção do Centro PINUS, no documentário “Do pinhal à central” que apresenta os impactos da queima de madeira para fins energéticos e desconstrói o mito da energia “verde” e “limpa”, associada ao consumo de pellets em centrais termoelétricas europeias. 


O vídeo expõe os resultados de vários anos de investigação da ZERO e da Biofuelwatch sobre a intensa pressão sobre os recursos florestais em nome das energias renováveis. 


As filmagens acompanham o percurso de troncos provenientes de cortes em pinhais da região Centro tendo como destino final várias unidades de produção de pellets, que por sua vez os exportam para centrais termoelétricas em toda a Europa. Nessas fábricas de pellets, imagens de drone mostram extensas pilhas de toros de pinho que serão triturados e transformados em pellets, juntamente com madeira proveniente de desbastes em pinhal e, ainda, subprodutos de serrações, como estilha, serrim e casca. 


 Em 2023, 24% do consumo de madeira de pinho foi para queima, de acordo com a mais recente edição de Indicadores da Fileira do Pinho publicada pelo Centro PINUS e disponível aqui. 


Qual o custo de queimar madeira e de desperdiçar recursos florestais que poderiam continuar a armazenar carbono? 


O vídeo inclui também depoimentos de Susana Carneiro, Diretora Executiva do Centro PINUS, que recorda como estas fábricas de pellets têm sido construídas com financiamento do erário público e que não operam apenas com resíduos florestais como é alegado. 


As políticas que definem os incentivos à produção de energia a partir de biomassa assumem que a queima de madeira é neutra em carbono, argumento já amplamente refutado pela comunidade científica


Assista aqui ao documentário e compartilhe. Leia ainda o artigo de opinião de João Gonçalves publicado no Público "Madeira porquê queimar quando a podemos valorizar"?


Consulte neste link o Barómetro Anual 23/24 sobre a Indústria dos Pellets publicado pela ZERO.


Fontes/Links:

https://www.centropinus.org/news/investigacao-denuncia-queima-de-madeira-de-pinho

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Programa “Aldeia Segura, Pessoas Seguras”

  Xavier Viegas defende mais envolvimento das comunidades no programa “Aldeia Segura” por Lusa 24-01-2025 O investigador Domingos Xavier Vie...