20 março 2023

O Protocolo de 21 de março



Divulgado no Facebook da CM Lousã hoje, 20 de março, pelas 15h31m.




📍A Câmara Municipal vai, amanhã, 21 de março, Dia Mundial da Árvore, assinar um protocolo com 5 Associações do Concelho que prevê a cedência de 10 mil árvores para plantação

✅ As espécies a plantar serão autóctones, nomeadamente sobreiros, carvalhos e medronheiros e serão cedidas 2.000 árvores a cada uma das seguintes Associações:

👉 Associação de Moradores do Casal do Candal

👉 Associação de Recuperação do Casal Novo, 

👉 Associação do Casal do Catarredor

👉 Associação de Recuperação do Talasnal

👉 Associação de Moradores e Proprietários do Vaqueirinho


#EcosdaSerra #CaminhosdeFuturo 




Fontes/Links:

https://www.facebook.com/page/152164818162658/search/?q=DIA%20DA%20%C3%81RVORE

ΦΦΦ

15 março 2023

Assembleia Geral da AGASL 31-03-2023 (cont.)



Na sequência  da nossa mensagem do passado dia 9 de março, recebemos no dia 14 o seguinte e-mail da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã - AGASLcujo conteúdo e respetivos anexos estamos a analisar,


From:

AIGP SERRA DA LOUSÃ <aigp.serradalousa@gmail.com>

To:

Luís de Almeida Capela

and 18 more...

Cc:

bupi.agasl@cm-lousa.pt

Tue, 14 Mar at 22:30


Prezados Associados


Nos termos do n.º 3 do Artigo 17.º dos Estatutos, procede-se à convocatória da reunião de Assembleia Geral, a realizar no próximo dia 31 de março de 2023, sexta-feira, pelas 18h:30m, no Auditório da Biblioteca Municipal Comendador Montenegro, conforme publicitação efetuada através do jornal Trevim, que se anexa.


Assim, por forma a facilitar os trabalhos, e não obstante já ter sido dado conhecimento do projeto de ata da última reunião aos associados presentes, remeto em anexo para conhecimento os seguintes documentos:


- DOC.1 – PROJETO DE ATA


- DOC.2 –  ASSUNTOS A TRATAR (ainda em desenvolvimento em virtude das sessões de trabalho/coordenação com a DGT e ICNF que se realizarão amanhã e dia 22 de março).


Concomitantemente, remeto informação indispensável ao associado, sendo que doravante, esta informação será disponibilizada no ato de inscrição:


- Mod.EG_0_Entidade Gestora (informação geral sobre a Associação);


- Mod.EG-A_0_Associado/Mod.EG-AC_0_Associado Coletivo (informação geral sobre os direitos e deveres do Associado)


- Mod.EG-PPPD_0_Política de Privacidade e Proteção de Dados.


Para efeitos da constituição de listas ao ato eleitoral, remeto Mod.EG-LACOS_0_Lista de Associados candidatos aos Órgão Sociais (modelo para apresentação de listas – ATT prazo para apresentação 8 dias antes da AG).


Por outro lado, nos termos do n.º 1 e n.º 4 do artigo 14.º dos Estatutos, e conforme deliberação da última Assembleia Geral, informo que para que o associado esteja no pleno gozo dos seus direitos associativos, nomeadamente, o direito a voto e capacidade para ser eleito, deverá ter liquidado o valor da joia e das quotas, sendo que a quota anualmente devida vence no último dia do ano imediatamente anterior àquele a que diga respeito. 


Qualquer dúvida sobre os montantes por liquidar, poderão contactar a Dra. Catarina Silva, solicitadora estagiária da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã, através do telefone 239 992 313, ou em alternativa para o meu telemóvel.


Com os melhores cumprimentos,


Marco do Vale Matos Correia

Presidente da Comissão Instaladora

Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã – AGASL

EGF n.º 18/EGF/2022

+351 968 333 839


Download all attachments as a zip file



Leia mais em  📰 NOTÍCIAS de INTERESSE


ΦΦΦ

09 março 2023

Assembleia Geral da AGASL 31-03-2023





De acordo com Ordem do Dia anunciada na Convocatória, vão debater-se questões e temas muito relevantes para o futuro da Associação.

Deixamos aqui nota de louvor e apreço pela iniciativa e pelas ousadas metas de ocupação do solo projetadas para a OIGP.



Fontes:

Edição n.º 1504 de 9-03-2023 
ΦΦΦ 

05 março 2023

Cogumelos ‘do Prado ao Prato’

 


A Universidade de Coimbra (UC) coordena o projeto “Cogumelos ‘do Prado ao Prato’: do tratamento de doenças do metabolismo a dieta saudável sustentável a partir da valorização de recursos agroflorestais”, que vai receber 391 mil euros no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para fortalecer a inovação no sector agroalimentar com foco no cultivo sustentável de cogumelos.

 

O projeto, coordenado pela investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC-UC), Anabela Marisa Azul, pretende contribuir para o cultivo sustentável de cogumelos medicinais, como Pleurotus ostreatus (cogumelo-ostra), Pleurotus eryngii (cogumelo-do-cardo) e Hericium erinaceus (cogumelo juba-de-leão) a partir da valorização de palha de arroz e de outros resíduos agrícolas e florestais nacionais.

 

Atualmente, «muitos destes resíduos são queimados no local, constituindo uma fonte de emissão de gases com efeito de estufa, com prejuízo para a qualidade do ar. A incorporação destes resíduos nas formulações para o cultivo de cogumelos vai permitir melhorar as suas propriedades nutricionais e aumentar a produção, a venda e o consumo deste produto», contextualiza a investigadora da UC.

 

Este projeto, que vai estar em curso ao longo de 30 meses, pretende também incorporar medidas de rastreabilidade ao longo de toda a cadeia de produção, de forma a criar um sistema de certificação de produto saudável e sustentável, direcionado para cogumelos, substratos e seus subprodutos.

 

Anabela Marisa Azul explica que, além do cultivo sustentável de cogumelos, também está prevista a «avaliação de propriedades nutricionais e componentes em cogumelos, com o foco na validação científica sobre os benefícios do seu consumo para a diminuição de risco de doenças, como a obesidade e a diabetes, para atenuar eventos inflamatórios, e para melhorar o metabolismo celular». A investigadora sublinha ainda a importância do projeto «na promoção dos cogumelos enquanto alimento saudável, sustentável e integrado na cultura da dieta Mediterrânica».

 

Além do CNC-UC, integram o projeto o Instituto de Investigação Clínica e Biomédica de Coimbra (iCBR) e o Centro de Investigação em Engenharia dos Processos Químicos e dos Produtos da Floresta (CIEPQPF) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC (FCTUC). O projeto vai ter como parceiras a Fungiperfect Lda.; a Growingdetails – Unipessoal Lda.; a Floresta Jovem Lda.; a Leal & Soares, S.A.; a Escola Profissional da Mealhada – Unipessoal Lda.; a Organização Florestal Atlantis (OFA), Associação de Desenvolvimento Florestal; a Pinhal Maior – Associação de Desenvolvimento do Pinhal Interior Sul; e a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC). É membro do painel consultivo o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV).

 

“Cogumelos ‘do Prado ao Prato’: do tratamento de doenças do metabolismo a dieta saudável sustentável a partir da valorização de recursos agroflorestais” é um dos seis projetos financiados no âmbito da iniciativa Alimentação Sustentável da Agenda de Inovação para a Agricultura 2020-2030.

 

Data: 28-02-2023

Fontes/Links:

https://www.agroportal.pt/projeto-da-universidade-de-coimbra-recebe-cerca-de-400-mil-euros-do-prr-para-potenciar-o-cultivo-sustentavel-de-cogumelos/

ΦΦΦ 

23 fevereiro 2023

O ESPAÇO RURAL

 



Pág. 46 
Figura 17- Habitante da aldeia do Vaqueirinho;

(desde 1981, i.e. desde há 42 anos)

16 fevereiro 2023

APIN - O novo Tarifário 2023



 

APIN - Tarifário 2023

Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento e Recolha de Resíduos Urbanos

 

Em correspondência datada de 16-02-2023, a APIN enviou-nos a sua Fatura mensal e o  «Encarte - Tarifário 2023.pdf » onde refere que:

 

A APIN projetava aplicar um tarifário mais benéfico aos utilizadores, contudo o panorama de inflação e perante as diretrizes determinadas pela ERSAR, torna-se, inevitável a atualização da tarifa, embora esta continue a ser inferior ao que o setor carece.


o Tarifário de Serviços para 2023 entrará em vigor em fevereiro de 2023. 

 


Consulte nos Links abaixo reproduzidos

 

Fontes/Links:

https://www.apin.pt/artigo-11

https://www.apin.pt/uploads/Tarif%c3%a1rio%20para%202023.pdf

 ΦΦΦ

15 fevereiro 2023

os cortes rasos...


A exploração madeireira com objetivos sanitários assegura o futuro das florestas?

Muitos silvicultores afirmam que a exploração madeireira sanitária é fundamental para assegurar os futuros recursos económicos das florestas. Em muitas áreas protegidas, a exploração madeireira sanitária é usada como uma forma de gestão intermédia para prevenir ou impedir infestações que se espalham para outras árvores próximas. No artigo anterior desta série, focámo-nos no impacto da exploração sanitária na biodiversidade. A questão deste artigo é saber se as práticas sanitárias de exploração madeireira, tal como hoje implementadas, são a forma de assegurar adequadamente o futuro das florestas.


Conflitos ideológicos

Para as comunidades locais, a exploração madeireira proporciona prosperidade económica. Muitas famílias têm laços muito estreitos com a indústria florestal, muitas vezes gerações após gerações obtêm o seu rendimento da silvicultura. E mesmo que a investigação científica prove claramente que a eficiência termodinâmica de uma floresta, o que significa que a resiliência contra as alterações climáticas depende da variedade de idades, espécies e estrutura, e que a exploração madeireira tem um efeito negativo na biodiversidade, muitos silvicultores não se manifestam a favor da introdução de práticas florestais mais sustentáveis. A que se deve isso?


Ambientalistas e silvicultores procuram frequentemente o mesmo objetivo: ter uma floresta saudável, rica em biodiversidade e resiliente contra as alterações climáticas. O conflito reside, portanto, num nível mais ideológico. As leis ambientais da UE e a consciência ecológica emergente dividem as pessoas a quem acredita que a natureza deve assumir o controlo da sua regulação, e o grupo que acredita que a natureza simplesmente não pode sobreviver sem a gestão humana. Neste sentido, apesar da evidência em contrário, os silvicultores muitas vezes sentem que é necessário intervir quando há um surto, para salvar a floresta e, portanto, a sua fonte de rendimento. Os ambientalistas estão nestas situações muitas vezes retratados como os maus da fita, os chamados "eco-terroristas", que se opõem ao uso de uma moto-serra independentemente do contexto. A situação é, portanto, bastante simplificada, faltando meio termo: os ambientalistas recebem os seus salários para fazer campanha por processos naturais, os silvicultores recebem os seus salários para gerir as suas áreas de serviços florestais.


As más práticas no abate de árvores prejudicam as florestas

Os cortes rasos feitos de forma errada, mesmo que feitos por razões sanitárias podem danificar a vida selvagem, a qualidade da água e, em geral, a beleza cénica de uma área. Florestas sustentáveis e escolhas inteligentes provêm do conhecimento recolhido por ambientalistas e silvicultores. A realidade é que as leis e regulamentos ambientais não causarão impactos económicos adversos e os ambientalistas não são inimigos. Estas leis ambientais são essenciais para especificar ações como o cumprimento dos requisitos de zonagem ou o respeito das áreas de corte restrito, por exemplo, nos períodos de nidificação ou de acoplamento de veados vermelhos. As florestas são ecossistemas vulneráveis e os padrões climáticos extremos mudam precisa de uma gestão florestal integrada claramente definida, na qual todos os especialistas têm a sua palavra.


Rumo a uma silvicultura sustentável

Com o turismo natural a ganhar uma rápida popularidade em áreas protegidas, os turistas podem contribuir para uma maior extensão da economia local anualmente do que os poucos locais que trabalham na silvicultura. Tendo uma abordagem de gestão coordenada, os parques nacionais podem ser um local para processos naturais e diversidade biológica, servir como recreação para locais e turistas e, ao mesmo tempo, contemplar áreas que assegurem madeira para os locais. Vamos encontrar um ciclo equilibrado entre a função de produção da floresta e a sua população selvagem.


Fontes/Links:

https://wilderness-society.org/does-sanitary-logging-secure-the-future-of-forests/

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/2023/01/corte-raso-de-arvores-na-serra-da-lousa.html

ΦΦΦ

14 fevereiro 2023

Assembleia Geral - Convocatória


Fontes/Links:

ΦΦΦ

11 fevereiro 2023

a praga dos javalis

 


retomando o tema dos javalis já aqui abordado em várias mensagens voltamos ao tema com a divulgação do artigo publicado recentemente pela WILDER:

 

como lidar com uma “praga” de javalis

 Por Helena Geraldes

08.02.2023

-Excerto-

 

? como se pode lidar com as visitas frequentes de javalis (Sus scrofa), “que levantam tudo à sua passagem”.

 

O javali está amplamente distribuído por todo o território português, onde o único predador que dele se alimenta é o lobo-ibérico (Canis lupus signatus), segundo o site do Livro Vermelho dos Mamíferos de Portugal Continental

 

https://livrovermelhodosmamiferos.pt/especies-do-livro-vermelho-curiosidades-sobre-o-javali/

 

Colocada a questão, o ICNF e este respondeu que:

 

no “Parque Natural da Arrábida [e na Serra da Lousã] não existem predadores naturais do javali, pelo que o controlo dos exemplares desta espécie apenas poderá ser efetuado pelo homem, dentro dos parâmetros legalmente previstos”.

 

Uma das opções será instalar cercas de proteção nos terrenos afetados, a expensas do proprietário.

 

Em complemento, refere a possibilidade de ações de correção da densidade daquela espécie, através de autorização passada pelo ICNF.

 

Antes de mais “é preciso perceber se a área em questão é terreno ordenado ou não. Caso seja terreno ordenado, deverá dirigir-se à Direção da Entidade Gestora da área, sendo que a mesma poderá diligenciar junto do ICNF a atribuição de selos para caça maior (javali) para efeitos de implementação de ações de caráter venatório (selos amarelos) ou de ações de caráter excecional de correção/prevenção de densidades excessivas (selos vermelhos). Caso seja terreno não ordenado poderão os proprietários indicar um ou mais caçadores que irão proceder às ações de correção de densidades excessivas de javali (selos vermelhos). Os pedidos de selos só poderão ser efetuados através da aplicação/plataforma informática RUBUS, disponível no portal do ICNF através deste link. Pode aceder aos procedimentos de registo de acesso e do utilizador diretamente através deste link, acrescentou o ICNF.

Link:

https://icnf.gitbook.io/selos-da-caca/rubus/enquadramento

 

 


Outras Fontes/Links:

https://www.wilder.pt/naturalistas/leitores-como-lidar-com-uma-praga-de-javalis/

https://livrovermelhodosmamiferos.pt/

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/2022/09/os-javalis-estao-debaixo-de-fogo-de.html

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/2022/09/javalis.html


ΦΦΦ

10 fevereiro 2023

Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã – AGASL

Na sequência da recente troca de mensagens de e-mail com o Presidente da Comissão Instaladora da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã – AGASL, colhemos o feedback que seguidamente aqui transcrevemos:

 

«A Associação de Moradores e Proprietários do Vaqueirinho – AMPV esteve, desde a primeira hora, envolvida na criação da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã, através do sócio fundador Pedro Manuel Ribeiro Diniz Martins.

 

Nesta fase, estamos a elaborar a proposta de Operação Integrada de Gestão da Paisagem (OIGP), que será discutida com as associações e proprietários, e a desenvolver os trabalhos necessários ao adequado conhecimento e gestão da propriedade rústica e mobilização dos proprietários, no sentido de promover as operações de cadastro necessárias à obtenção da configuração geométrica dos prédios que integram a AIGP e demais dados cadastrais, nos termos do artigo 20.º do RJRP.

 

Assim, e por forma a divulgar e mobilizar os proprietários do Vaqueirinho, informo que, segundo o n.º 3 do artigo 8.º dos Estatutos, são associados efetivos todas as pessoas singulares ou coletivas que sejam proprietários e/ou produtores florestais e que possuam e/ou detenham, por qualquer título válido, propriedades com aptidão florestal e agroflorestal inseridas na área de intervenção da AIGP Serra da Lousã.

 

Conforme estatuído no artigo 23.º os associados contribuem financeiramente para a associação com uma joia e quota anual dependente da respetiva área: ≤ de 5 ha- 10 €/ano; > 5 a ≤50 ha - 30 €/ano; > 50 ha - 1€/ha/ano.

 

Ficha de Inscrição de Sócio para preenchimento completo, e devolução com anexo do comprovativo da titularidade, sendo que, caso a soma da área das propriedades inseridas na AIGP seja inferior a 1,5 hectares, apenas precisará de comprovar a titularidade de um único prédio rústico, não obstante identifique todos os artigos matriciais.»

 

 

Data: 10.02.2023


Fontes/Links:

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/aigp-serra-da-lousa-sumula-da.html

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/aigp-serra-da-lousa-reuniao-de-trabalho.html

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/agasl-assembleia-geral-22-07-2022.html

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/criada-associacao-para-gestao-da.html

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/aigp-serra-da-lousa.html

https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/a-nova-associacao-agasl.html

ΦΦΦ 

“Como se pode chamar renovável a um recurso que precisa de meio século para se repor?”

  Centro PINUS Investigação denuncia queima de madeira de pinho Out. 21. 2024 No Dia Internacional da Ação sobre Biomassa em Grande Escala r...