20 dezembro 2023

Paisagem na Serra da Lousã em consulta pública até 12 de janeiro

 


Dezembro 14, 2023

Está em consulta pública, até 12 de janeiro, a proposta de Operação Integrada de Gestão da Paisagem (OIGP) para uma área de 735 hectares, na Serra da Lousã, que engloba os lugares do Candal, Casal Novo, Catarredor, Talasnal, Vaqueirinho e Chiqueiro.


A proposta, referente a grande parte da Área Integrada da Gestão da Paisagem (AIGP) da Serra da Lousã, com um total 897,2 hectares, fixa as intervenções para um horizonte temporal de 20 anos, bem como os recursos financeiros, o modelo de gestão e o programa de monitorização.


Fontes/Links:


https://www.trevim.pt/2023/12/14/paisagem-na-serra-da-lousa-em-consulta-publica-ate-12-de-janeiro/

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11 dezembro 2023

ASSEMBLEIA GERAL AIGP SERRA DA LOUSÃ


no passado dia 9 de Dezembro recebemos a Convocatória da AG a realizar no próximo dia 29 de Dezembro, pelas 21 horas, no auditório da Biblioteca Municipal.


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07 dezembro 2023

Conjuntos de Interesse Municipal


De acordo com a informação divulgada no Portal Institucional do Município da Lousã (Edital n.º 57/2023) no passado dia 21 de novembro, aprovou uma Adenda ao procedimento de classificação das Aldeias do Xisto do Concelho da Lousã - Candal, Casal Novo, Cerdeira, Chiqueiro e Talasnal,  como Conjuntos de Interesse Municipal.


A Ata 22/ 2023 relativa à referida Reunião foi divulgada hoje e refere o seguinte:



Fontes/Links:

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2023/11/57.pdf

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2023/12/Ata-22-de-20-novembro-2023.pdf

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AVISO - AIGP Serra da Lousã

 


Fonte:

Edição n.º 1523 do Jornal Trevim 

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05 dezembro 2023

Notícias da Vila - IMI 0,39%

 


O Portal Institucional do Município divulgou no dia 27 de novembro que a Autarquia da Lousã aprovou o Orçamento para 2024, comtemplando uma redução do IMI para 0,39%.

A proposta de IMI aprovada prevê majorações penalizadoras para prédios devolutos, degradados, rústicos ou em situações de abandono.


    Fontes/Links:

https://cm-lousa.pt/autarquia-da-lousa-aprova-reducao-do-imi-039/

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27 novembro 2023

Edital 59/2023 - Consulta Pública – OIGP




De acordo com o Edital 59/2023 divulgado no Portal Institucional do Município da Lousã,  inicia-se o período de Consulta Pública relativo à Proposta de OIGP apresentada pela entidade gestora da AIGP Serra da Lousã. 


O prazo desta Consulta Pública decorre de 28 de Novembro até 12 de Janeiro de 2024


Abaixo poderá encontrar os Links para aceder aos documentos relevantes:

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2023/11/Aviso_OIGP_Consulta_Publica.pdf

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2023/11/Proposta_OIGP_AIGPSerraLousa.pdf



Data: 27-11-2023

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22 novembro 2023

Sobre os cortes de árvores na Serra da Lousã

 

A Ata Municipal 20/23  Reunião da CM Lousã (16 Outubro)


Os cortes de árvores na Serra da Lousã... 

leia aqui sobre o debate na reunião da Câmara Municipal deste assunto... 

Vale a pena ler


deixamos aqui só um relance sobre o debate...



Aceda a todo documento no seguinte link:

https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2023/11/Ata-20-16-outubro.pdf

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16 novembro 2023

A Eira do Catarredor, tem nome...

 

De acordo com a informação divulgada no Portal Institucional do Município da Lousã (Edital n.º 55/2023) no passado dia 8 de novembro, à Eira da Aldeia do Catarredor foi atribuído o topónimo Eira João António Tomás Pires, na sequência de proposta apresentada pela Associação do Casal de Catarredor.



De acordo com o Google, João António Tomás Pires, foi um importante etnógrafo português (1850-1913) que trabalhou sobretudo na recolha e investigação da etnografia da região de Elvas.

08 novembro 2023

MP abre inquérito na sequência dos cortes rasos de árvores que ocorreram na Serra da Lousã


Serra da Lousã (Jul 2023)


Lousã, Coimbra, 08 nov 2023 (Lusa) – O Ministério Público abriu um inquérito na sequência dos cortes rasos de árvores que ocorreram na serra da Lousã e que motivaram críticas de associações ambientalistas e da Câmara Municipal, revelou a Procuradoria-Geral da República (PGR).


“O inquérito encontra-se em curso e não tem arguidos constituídos”, disse à agência Lusa fonte oficial da PGR.


Segundo a PGR, neste inquérito “investigam-se factos suscetíveis de integrarem o crime de furto qualificado”.


No início de outubro, a Câmara da Lousã apresentou queixa-crime no Ministério Público contra uma empresa de exploração de madeira por alegado corte ilegal de árvores municipais na aldeia da Silveira, na serra da Lousã, numa zona da Rede Natura 2000.

Também em outubro, sete associações ambientalistas criticaram, num comunicado conjunto, os cortes rasos de árvores feitos, que são “reveladores de problemas crónicos de conservação da natureza” no país.

As sete associações, em comunicado enviado à agência Lusa, alertaram “para as consequências das fracas políticas de conservação da natureza em Portugal, patentes desta vez no caso dos cortes rasos de árvores na serra da Lousã, em plena Reserva Ecológica Nacional e Rede Natura 2000”.

A empresa autora dos cortes afirmou que todo o procedimento é legal e recusou que tenha sido violada qualquer regra.

Questionado pela agência Lusa, um dos sócios-gerentes da empresa, António Bandeira, explicou que a empresa não procedeu a qualquer ilegalidade durante a operação.

O corte começou no início de outubro e estava previsto a empresa cortar "entre 24 e 25 hectares" de um terreno com eucaliptos, pinheiros e mimosas, explicou, tendo optado por suspender a operação "há quase duas semanas", por iniciativa da empresa.

Segundo António Bandeira, a madeira que foi cortada "foi adquirida a uma outra empresa, que, por sua vez, a comprou a particulares, que tinham o terreno", salientando que tem em sua posse o contrato e a fatura de tais transações.

Quanto ao terreno municipal, o sócio-gerente da empresa explicou que não foi feito qualquer corte de árvores da autarquia, salientando que, quando foi sobreposta a área de corte com a área que o município alegava ser dele, constatou-se que a empresa não tinha cortado "uma única árvore no terreno" da Câmara.

Já sobre o corte em terreno de outro proprietário, António Bandeira explicou que os direitos de corte de madeira foram vendidos, antes de a propriedade ter mudado de dono.


Fontes/Links:

https://www.rtp.pt/noticias/pais/ministerio-publico-abre-inquerito-sobre-corte-de-arvores-na-serra-da-lousa_n1527926

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30 outubro 2023

Mais de 15 mil assinam petição a pedir maior proteção da floresta em rede Natura


Uma petição desencadeada pelos cortes rasos que aconteceram recentemente na Serra da Lousã conta já com mais de 15 mil assinaturas, exigindo mais medidas concretas para a proteção da floresta em áreas protegidas.


Às 17:00 de hoje, já mais de 15 mil pessoas tinham assinado a petição que defende a implementação de diversas medidas para assegurar a preservação da floresta e dos ecossistemas no país, motivada após os cortes rasos que decorreram no início de outubro na Serra da Lousã.


Endereçada ao Presidente da República, presidente da Assembleia da República, primeiro-ministro, ministro do Ambiente e ministro da Administração Interna, a petição apresenta diversas propostas, tais como a eliminação definitiva de cortes rasos em áreas protegidas, como a rede Natura 2000, para “manchas superiores a um hectare de floresta”. 


Replantação de todas as áreas cortadas de floresta nas áreas protegidas, com a obrigação de 25% da área ser rearborizada com espécies nativas, aumento significativo das molduras contraordenacionais em Rede Natura e rede ecológica, cessação imediata de utilização de qualquer carreiro ou estrada aberto ilegalmente em Rede Natura 2000 ou reserva ecológica são outras das medidas defendidas.


A petição propõe também a “verificação por parte do ICNF [Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas] da legitimidade legal dos contratos e dos intervenientes que estão na base do manifesto de corte”, assim como “medidas de fiscalização efetiva e regular da implementação dos Planos de Gestão Florestal públicos, privados e baldios aprovados, especialmente no que concerne à replantação das áreas cortadas”.


Para os signatários, “serão necessárias décadas para repor a situação existente”, após os cortes rasos na Serra da Lousã.


“A floresta não pode, nem deve ser somente vista apenas como floresta de produção com a inerência económica que daí advém; deve ser vista sim, até com os desafios climáticos que temos pela frente, como uma floresta de conservação, e a sua natural essência no equilíbrio dos ecossistemas”, defende o documento.


A petição alerta para os desafios que a floresta portuguesa hoje enfrenta, como a monocultura, a desertificação e fragmentação da propriedade, assim como “a impunidade dos exploradores florestais”.


“Instamos os responsáveis políticos a compreenderem que a redução das emissões de carbono e o incentivo às energias renováveis não são suficientes. É hora de adotar uma nova política ecológica e florestal que promova a retenção da água, a melhoria da qualidade dos solos, a a diversidade das espécies e a regeneração das florestas, assim como conservar e melhorar o pouco que ainda subsiste”, vincam.


Contactado pela agência Lusa, o vereador da Câmara da Lousã Ricardo Fernandes realçou que os cortes rasos que agora se verificam são apenas um exemplo de um problema estrutural.


“Não há um verdadeiro controlo dos cortes. Para a arborização e rearborização é preciso licenciamento, mas, em Portugal, não há nenhuma lei de corte”, notou.


“Terá de existir legislação concreta para evitar cortes rasos, ainda para mais em zonas muito inclinadas, o que causa consequências para a vida de todos nós”, vincou.


Para Ricardo Fernandes, “tem de haver alteração de legislação” nesse sentido.


por Lusa  24-10-2023 | 17:37 em Nacional, Últimas, Notícias florestas 

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Fontes/Links:


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