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a AMPV promove a divulgação desta Aldeia de Xisto e a preservação do seu património edificado, em harmonia com a envolvente Serra da Lousã, no respeito pelo meio ambiente e biodiversidade
Edital n.º 59/2024
Foi divulgado no Portal Institucional do Município da Lousã o Edital n.º 59/2024 que refere uma intervenção, na Aldeia de Vale Nogueira, na Faixa de Gestão de Combustível (FGC) prevista no Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios da Lousã
Condomínio de Aldeia - Intervenção nas Faixas de Gestão de Combustiveis nos 100 metros na envolvente da Aldeia de Vale Nogueira União das freguesias de Lousã e Vilarinho
Ainda segundo Edital, os trabalhos deverão iniciar-se a partir de 6-01-2025.
Pois, na Aldeia do Vaqueirinho também precisamos de uma intervenção destas, anunciada em 2021...
Fontes/Links:
https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2024/12/Edital_59_2024.pdf
Outros Links:
https://vaqueirinhoampv.blogspot.com/p/projeto-condominio-de-aldeias-programa.html
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TOMADA DE POSIÇÃO do executivo municipal
Executivo Municipal toma posição na defesa da equidade e qualidade nos serviços públicos de água, saneamento e resíduos Moção aprovada por unanimidade pretende alertar para as assimetrias existentes nos serviços de água e saneamento e para o incontrolável aumento no setor dos resíduos
No Portal Institucional do Município da Lousã foi divulgado o Edital n.º 58/2024,de 16-12-2024, relativo à Publicidade das deliberções da Câmara Municipal, anunciando a atribuição de Estatuto de Utilidade Pública à ART Associação de Recuperação do Talasnal.
Foram igualmente aprovadas outras deliberações relativas ao Tafifário da APIN e a Tomadas de Posição do Município.
Fontes/Links:
https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2024/12/Edital_58_2024.pdf
https://cm-lousa.pt/wp-content/uploads/2024/12/Edital_59_2024.pdf
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Recebemos nesta data um e-mail dos nossos vizinhos da Associação Casal do Catarredor (ACC) com o seguinte teor:
From: a.c.catarredor@gmail.com
To: Pe. António Domingues
Cc: 'ACMC - Presidente'
,'Vaqueirinho - Luís de Almeida Capela'
,'Vaquerinho - Pedro Martins'
, Mordomia Candal - paulacoelho02061971@gmail. com
, Mordomia Catarredor - Luísa Correia and 2 more...
Prezado Pe. António Domingues
Serve o presente para comunicar que, após a Biblioteca Nacional de Portugal ter procedido à conservação e restauro do Missale Romanum ex Decreto Sacrosancti Concilii Tridentini Restitutum de 1675, o mesmo foi entregue ao Município da Lousã, para ficar disponível ao público no Eco-museu da Serra da Lousã - Museu Municipal Prof. Álvaro Viana de Lemos, que acolhe os serviços do Welcome Center das Aldeias do Xisto e funciona como porta de entrada e centro de informação especializada sobre as Aldeias do Xisto, enquanto não for constituída a Comissão da Capela de Nossa Senhora das Pressas e criadas as condições necessárias em termos ambientais e de segurança que permitam a exposição da obra ao público na referida capela, nos termos dos objetivos do projeto PDR2020 da Associação do Casal de Catarredor.
Mais se informa que, não obstante as votações expressas na reunião de 22/10/2023, que confirmaram o interesse na execução do investimento e refuncionalização do espaço público de culto religioso, constatou-se que não foram desenvolvidos quaisquer esforços para se concretizar a legalização da Comissão da capela e apresentar uma proposta de regulamento de utilização da mesma, condição fundamental para salvaguardar o enquadramento da intervenção no âmbito do projeto cofinanciado, pelo que a Associação do Casal de Catarredor decidiu na sua Assembleia Geral n.º 21, de 10/08/2024, com aprovação por maioria, a apresentação da alteração ao projeto, com desistência das componentes de investimento que ainda não estavam executadas no que se refere à capela, transferindo as verbas para outros fins de benefício da aldeia e da ACC.
Para os devidos efeitos, anexamos:
- Declaração da Biblioteca Nacional de Portugal de 04/12/2020;
- Avaliação do valor da obra, de13/01/2021;
- Auto de receção da obra por parte da ACC, de 22/03/2023;
- Auto de entrega da obra por parte da BNP, de 16/12/2024;
- Relatório de intervenção disponível em: BNP_Relatorio-intervencao_241216.pdf
- Auto de receção da obra por parte da CML, de 17/12/2024;
- Declaração de transferência da obra, de 17/12/2024.
Com os melhores cumprimentos,
Fontes/Links:
e-mail de 17-12-2024 recebido da ACC
Outros Links sobre este tema:
https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/a-capela-de-nossa-senhora-das-preces.html
https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/a-capela-de-nossa-senhora-das-preces-na.html
Nota: os anexos referidos no e-mail em apreço podem ser obtidos mediante solicitação dirigida via e-mail para qualquer dos endereços de e-mail da nossa associação:
vaqueirinho1999@yahoo.com
vaqueirinho1999@gmail.com
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Um nosso Associado remeteu-nos informação sobre a Convocatória de uma Assembleia Geral Ordinária da Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã - AGASL.
A Associação Gestora da AIGP Serra da Lousã, convida a todos os associados a participarem da reunião da Assembleia Geral Ordinária que será realizada no dia 27 de Dezembro às 18:30 hs no Auditório da Biblioteca Municipal Comendador Montenegro.
A Ordem de trabalho será:
“Além dos cortes e dos problemas que daí advêm, temos já visível no local a proliferação da acácia, massivamente,o que põe em causa toda a regeneração natural”, informou a presidente, Tânia Antunes, na sétima conferência anual da Política Nacional de Arquitetura e Paisagem (PNAP), que decorreu no Teatro Municipal da Lousã, no dia 22.
Elaborada pela Associação Gestora da Área Integrada da Gestão da Paisagem da Serra da Lousã (AGASL) em colaboração com a Câmara Municipal, a OIGP é um plano de transformação e valorização da paisagem para aplicar em cerca de 800 hectares nos lugares do Candal, Casal Novo, Catarredor, Talasnal, Vaqueirinho e Chiqueiro, ao longo de 20 anos.
“Durante a elaboração do documento, ainda foi possível elencar ações para fazer a gestão em áreas cortadas, mas outras houve que tiveram cortes em 2024 e já não foi possível precaver”, explicou a responsável da associação, antes dirigida por Amândio Torres, antigo secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural.
Fontes/Links:
Jornal Trevim Edição n.º 1549 de 28-11-2024
https://www.trevim.pt/2024/11/28/acacia-prolifera-em-zonas-de-cortes-rasos/
Outros Links:
https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/agasl-associacao-gestora-da-area.html
https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/acacia-prolifera-em-zonas-de-cortes.html
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Chama-se vespa-gigante-do-sul (Vespa soror) e é uma espécie invasora asiática, maior do que a vespa-asiática (Vespa velutina). Cientistas espanhóis alertaram este mês para a entrada desta espécie na Europa, mais concretamente nas Astúrias, a cerca de 300 quilómetros de Portugal. O ICNF diz já ter alertado a rede STOPVespa.
Nas últimas décadas, a globalização tem facilitado a introdução e distribuição de algumas espécies sociais de vespas em novas regiões e países. Segundo os autores de um artigo publicado a 9 de Novembro na revista científica Ecology and Evolution, isto deve-se, por exemplo, ao facto de as vespas rainhas fertilizadas passarem a parte do ano que lhes é meteorologicamente desfavorável escondidas em materiais ou contentores que os seres humanos depois transportam para outras regiões longe do lugar original destes insectos.
Outro ponto relevante para a introdução com sucesso destas vespas é o número reduzido de indivíduos necessários para que se possam estabelecer em novas áreas.
Todas as espécies do género Vespa são endémicas da Ásia, à excepção da vespa-europeia (Vespa crabro) e da Vespa orientalis, que existem na Europa e Norte de África. Na verdade, apenas a Vespa crabro era autóctone da Península Ibérica, mas na última década têm chegado outras espécies do mesmo género, como a Vespa velutina, a Vespa orientalis e a Vespa bicolor.
Agora chegou a vez de uma outra espécie, a vespa-gigante-do-sul (Vespa soror). Esta espécie, descrita em 1905, vive nas regiões quentes da Ásia, incluindo o Nordeste da Índia, Myanmar, Tailândia, Laos, Vietname e Sul da China.
Naquele artigo científico, os investigadores apresentam o primeiro registo europeu da vespa-gigante-do-sul, das Astúrias, no Norte de Espanha. Foram recolhidos quatro espécimes em Março de 2022 e em Outubro de 2023 em El Campo, Granda, Siero, nas Astúrias. Os espécimes foram apanhados numa armadilha para vespa-asiática.
Os primeiros registos de Vespa soror na Europa são confirmados por análises genéticas e morfológicas neste artigo científico.
A vespa-gigante-do-sul tem um padrão de cor que é comum a poucas espécies asiáticas do seu género e é totalmente único no contexto europeu. Ambos os sexos têm três cores: preto ou castanho escuro, castanho claro e amarelo. A cabeça, que é excepcionalmente grande, é quase toda amarela. Tanto as antenas como as patas são quase todos castanhos e as asas são amareladas.
Segundo o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a vespa-gigante-do-sul “é particularmente agressiva na defesa do ninho e na caça a outros insetos”. As obreiras podem pode atingir 35 mm. “Preda sobretudo insetos, desde abelhas a louva-deus, mas também lagartixas.”
“O ICNF já alertou a rede de interlocutores municipais da plataforma STOPVespa para a necessidade de deteção e reporte da ocorrência desta e de outras potenciais vespas invasoras: Vespa orientalis: de tamanho médio, um pouco maior do que a Vespa velutina mas mais pequena do que a nativa vespa-europeia Vespa crabro; Vespa bicolor: presente no sul de Espanha”, acrescentou numa nota.
https://wilder.pt/historias/portugal-atento-a-chegada-de-vespa-asiatica-gigante-as-asturias
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ece3.70502
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Centro PINUS Investigação denuncia queima de madeira de pinho
Out. 21. 2024
No Dia Internacional da Ação sobre Biomassa em Grande Escala recordamos a participação do Centro PINUS em documentário.
“Como se pode chamar renovável a um recurso que precisa de meio século para se repor?”
A pergunta é colocada por João Gonçalves, presidente da Direção do Centro PINUS, no documentário “Do pinhal à central” que apresenta os impactos da queima de madeira para fins energéticos e desconstrói o mito da energia “verde” e “limpa”, associada ao consumo de pellets em centrais termoelétricas europeias.
O vídeo expõe os resultados de vários anos de investigação da ZERO e da Biofuelwatch sobre a intensa pressão sobre os recursos florestais em nome das energias renováveis.
As filmagens acompanham o percurso de troncos provenientes de cortes em pinhais da região Centro tendo como destino final várias unidades de produção de pellets, que por sua vez os exportam para centrais termoelétricas em toda a Europa. Nessas fábricas de pellets, imagens de drone mostram extensas pilhas de toros de pinho que serão triturados e transformados em pellets, juntamente com madeira proveniente de desbastes em pinhal e, ainda, subprodutos de serrações, como estilha, serrim e casca.
Em 2023, 24% do consumo de madeira de pinho foi para queima, de acordo com a mais recente edição de Indicadores da Fileira do Pinho publicada pelo Centro PINUS e disponível aqui.
Qual o custo de queimar madeira e de desperdiçar recursos florestais que poderiam continuar a armazenar carbono?
O vídeo inclui também depoimentos de Susana Carneiro, Diretora Executiva do Centro PINUS, que recorda como estas fábricas de pellets têm sido construídas com financiamento do erário público e que não operam apenas com resíduos florestais como é alegado.
As políticas que definem os incentivos à produção de energia a partir de biomassa assumem que a queima de madeira é neutra em carbono, argumento já amplamente refutado pela comunidade científica.
Assista aqui ao documentário e compartilhe. Leia ainda o artigo de opinião de João Gonçalves publicado no Público "Madeira porquê queimar quando a podemos valorizar"?
Consulte neste link o Barómetro Anual 23/24 sobre a Indústria dos Pellets publicado pela ZERO.
Fontes/Links:
https://www.centropinus.org/news/investigacao-denuncia-queima-de-madeira-de-pinho
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A economia local, as autárquicas e o novo ciclo político.
A um ano das próximas eleições autárquicas, analisamos o próximo ciclo político, o que poderemos esperar de políticas públicas e quais os desafios que enfrenta o poder local. O novo ciclo autárquico vai trazer mais de uma centena de novos protagonistas e desafios alargados pela descentralização de competências.
A gestão da coisa pública faz-se tanto melhor quanto for a proximidade entre o decisor e o cidadão.
Este princípio de descentralização política — e não apenas administrativa — é genericamente consensual, mas está longe de ser efetiva.
Um Estado centralista, o poder na capital, ministros e super diretores-gerais que decidem tudo ou quase tudo, em áreas tão diversas como a educação, a saúde, a segurança, o ambiente.
E as autarquias, os presidentes de câmara, são relegados para ‘tarefeiros’ da administração central. É um dos motivos que explica o nosso atraso, a nossa incapacidade, e a forma como alguns tentam responder a esta realidade é com a criação de mais um layer de poder, a regionalização, em vez de potenciar a estrutura que existe.
(...)
Data: 10-10-2024
in 9.ª edição do ECO magazine
Fontes/Links:
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1. ENTIDADE ALIENANTE: Município da Lousã , pessoa coletiva nº 501 121 528, com sede na Rua Dr. João Santos, 3200-953 Lousã, com o telefo...