18 junho 2025

Aldeia do Vaqueirinho

 




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14 junho 2025

Dispositivo de combate a incêndios reforçado a 1 de junho.


 
Este dispositivo vai estar no terreno até 30 de junho, e trata-se do segundo reforço de meios do ano, no que é denominado 'nível Charlie’.


O dispositivo de combate a incêndios rurais volta hoje a ser reforçado, pela segunda vez este ano, passando a estar no terreno em permanência 9.745 operacionais e 65 meios aéreos, número que aumentará ao longo do mês. Este dispositivo vai estar no terreno até 30 de junho, e trata-se do segundo reforço de meios do ano, no que é denominado 'nível Charlie’.


Durante este período, vão estar disponíveis e “em permanência” 9.745 operacionais que integram 1.983 equipas dos vários agentes presentes no terreno e 2.048 viaturas, além dos meios aéreos, que serão no máximo 76, segundo a Diretiva Operacional Nacional (DON) que estabelece o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).


Ao longo do mês, os meios disponíveis podem aumentar em caso de necessidade, prevendo o DECIR a mobilização em 24 horas de meios adicionais que podem chegar aos 13.243 elementos de 2.243 equipas e 2.922 viaturas.


Estes 13.243 operacionais das 2.243 equipas envolvidos no DECIR ao longo do mês de junho são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, a sua maioria, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais


Os meios aéreos previstos para esta fase vão ficando disponíveis ao longo do mês de junho.


Fonte do setor disse à Lusa que hoje estão já operacionais 65 dos 76 meios aéreos previstos, estando os restantes 11 à espera de documentação para poderem operar.


Este ano mudou o critério de contabilização dos operacionais envolvidos no combate aos incêndios rurais, não sendo por isso possível fazer uma comparação com 2024.


De acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a DON deste ano deixou de integrar os meios e recursos afetos à vigilância e deteção e contempla apenas os recursos permanentes, mobilizáveis e efetivos para o combate aos fogos.


Os operacionais mobilizáveis (com tempo de mobilização até três horas) passam a ser contabilizados de forma diária.


Os meios de combate vão voltar a ser reforçados a 01 de julho e até 30 de setembro - ´nível delta´-, naquela que é considerada a fase mais crítica de incêndios e que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor, entre permanentes e mobilizáveis, 15.024 operacionais de 2.567 equipas e 3.411 viaturas e 79 meios aéreos, mais sete do que no ano passado.


Dados provisórios do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) dão conta de que este ano já ocorreram cerca de 1.224 ocorrências de incêndios que queimaram aproximadamente 4.220 hectares.


Fontes/Links:

https://www.dn.pt/sociedade/dispositivo-de-combate-a-inc%C3%AAndios-refor%C3%A7ado-a-partir-deste-domingo

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10 junho 2025

na Eira da aldeia...

 



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03 junho 2025

Governo apresenta plano de intervenção florestal com investimento médio anual de 246 milhões de euros até 2050

 + 


e agora esta...

em notícia divulgada pelo Governo, anuncia-se em 31-05-2025 




Governo apresentou o Floresta 2050, Futuro + Verde, o plano de intervenção para a Floresta 2025 - 2050, com investimento médio anual de 246 milhões de euros até 2050, com o objetivo de valorizar economicamente a floresta, reforçar a sua resiliência, clarificar a propriedade e melhorar a governança do setor. 


A estratégia — que integra quatro pilares estruturantes: Valorização, Resiliência, Propriedade e Governança — resulta de um processo participativo que reuniu mais de 400 contributos de entidades do setor e do território. 


Para o ano de 2025, estão já cabimentados 242 milhões de euros, sendo que, para 2026, está prevista uma dotação entre 350 e 400 milhões de euros. 


O plano contempla ainda um conjunto de medidas legislativas para facilitar a gestão da propriedade florestal, nomeadamente ao nível da habilitação de herdeiros e da reorganização fundiária


Será também reforçado o papel da FlorestGal, empresa pública de gestão florestal, que passará a ter um papel mais ativo na valorização dos terrenos públicos com potencial florestal que atualmente se encontram desaproveitados. 


Este plano nacional procura não só rentabilizar os recursos florestais, mas também reforçar a prevenção estrutural contra incêndios, reduzir a área ardida e criar melhores condições para o desenvolvimento de um setor florestal sustentável e competitivo.


Esta notícia foi preparada anteriormente, mas, devido às restrições impostas durante o período eleitoral, não foi publicada na data prevista.


Curiosamente a notícia não remete para o documento divulgado anteriormente, que disponibilizamos aqui



Fontes/Links:

https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/comunicacao/noticia?i=governo-apresenta-plano-de-intervencao-florestal-com-investimento-medio-anual-de-246-milhoes-de-euros-ate-2050

Outros Links:

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/floresta-2050-futuroverde-plano-de.html

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29 maio 2025

PRGP Serra da Lousã e Açor

 

(clique na imagem para melhor visualização)


A Direção-Geral do Território, entidade pública responsável pela elaboração do Programa de Reordenamento e Gestão da Paisagem (PRGP) das Serras da Lousã e Açor organiza, com o apoio da Câmara Municipal de Castanheira de Pera, uma Sessão Pública sobre estre Programa, a realizar no dia 30 de maio de 2025, às 15h30, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, no âmbito do procedimento de Discussão Pública que se encontra em curso até ao dia 16 de junho de 2025.


A sessão pública contará com a presença do Presidente de Câmara de Castanheira de Pera e da Diretora-geral do Território, Fernanda do Carmo. Nesta reunião será efetuada a apresentação do PRGP das Serras da Lousã e Açor e das opções e propostas de reordenamento e gestão da paisagem em Discussão Pública, estando igualmente previsto um momento de debate.


Note-se ainda que, apesar do nome, o âmbito territorial deste PRGP SLA não inclui o concelho da Lousã, mas tão só os de Arganil, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Pampilhosa da Serra e Pedrógão Grande.


Data: 29-05-2025



Fontes/Links:

https://www.facebook.com/share/p/1DU99dJU2s/?mibextid=wwXIfr

https://www.dgterritorio.gov.pt/Sessao-Publica-PRGP-Serras-da-Lousa-e-Acor

https://hub.decadeonrestoration.org/initiatives?search_api_fulltext=portugal

Outros Links:

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/aigp-oigp-egf-ugf-prgp-prgp-sla-prr-ptp.html

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28 maio 2025

Incêndios: municípios querem acelerar posse de terrenos privados

 


De acordo com informação divulgada ontem pela agência Lusa


A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) propôs que as câmaras municipais possam assumir, de forma mais expedita, a posse de terrenos privados em risco de incêndio para os limpar, mas a medida dependerá do novo Governo.


Na sequência dos incêndios rurais e florestais de setembro de 2024, a ANMP propôs ao Governo, no mês seguinte, um conjunto de medidas com vista a “promover e adotar, com celeridade, as alterações estruturais e as medidas preventivas que a situação impõe, para minimização da ocorrência” de fogos.


O objetivo era também promover “a segurança dos cidadãos e a reposição da confiança nas instituições”.


Entre as medidas a merecer “especial atenção”, a associação presidida por Luísa Salgueiro (PS) propôs, no capítulo da autoridade do Estado, “dotar as câmaras municipais de instrumentos legais e administrativos para assumirem a posse dos terrenos privados com matos e/ou floresta mal estruturada onde haja risco de incêndio”.


O objetivo, acrescenta-se no documento a que a Lusa teve acesso, visa que se tomem “medidas operacionais e de diminuição do risco, no caso de incumprimento por parte dos privados”.


Questionada sobre que resposta obteve a ANMP a esta proposta, fonte oficial referiu que “esta matéria não teve desenvolvimento, pelo que, de momento”, não pode “tecer considerações”.


No Plano de Intervenção para a Floresta 2025-2050, apresentado pelo Governo em 21 de março, no capítulo do “aumento da resiliência aos incêndios”, prevê-se nas metas e indicadores de realização “alterar/rever legislação que permita ao Estado uma intervenção mais célere na realização de ações de gestão de combustíveis em propriedade privada”, apontando-se como entidade responsável o Ministério da Justiça.


Em resposta à Lusa, o gabinete da ministra da Justiça, Rita Júdice, explicou que o plano para a floresta "foi aprovado nos últimos dias anteriores à queda do Governo" e, em relação à intervenção do ministério, "dado estar com poderes limitados", caberá ao próximo executivo concretizar "as medidas aprovadas".


Ao Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) ficou cometido “concretizar programa de infraestruturação de 42.000 ha [hectares] de rede primária de faixas de gestão de combustível, entre 2025 e 2026”, de 66.000 ha entre 2027 e 2032, e promover a “gestão e manutenção de 322.000 ha” entre 2027 e 2050, além da gestão e manutenção de faixas de gestão combustível de 55.556 ha/ano, definidas no âmbito do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR).


O documento prevê ainda “reforçar a capacidade de intervenção das autarquias”, das comunidades intermunicipais e das organizações de produtores florestais “na gestão de combustíveis e beneficiação e manutenção de rede viária florestal”.


Municípios querem mais fiscalização da floresta

A ANMP, nas propostas que apresentou ao executivo, defendeu ainda “aumentar a capacidade de fiscalização do ICNF ao nível da floresta, em especial para agir no que respeita às ações e usos não licenciados” e a clarificação das responsabilidades da GNR/Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (Sepna) “no que respeita às áreas rurais e florestais”, para “agir em estreita ligação com o ICNF e câmaras municipais”.


Os municípios querem também “enquadrar na legislação a obrigatoriedade de os proprietários prestarem uma caução/garantia junto das câmaras municipais na fase prévia às ações de corte e transporte de material lenhoso”, com o objetivo de assegurar o cumprimento “da limpeza dos produtos sobrantes (altamente inflamáveis)” – logo após o termo do corte – para “local afastado de povoamentos florestais e de edificações” e “do bom estado de conservação das estradas e caminhos municipais, florestais e rurais”.


A ANMP advogou a “elaboração de uma nova carta de perigosidade que tenha em conta a realidade do território”, com a participação dos municípios no processo, a definição do “mecanismo de apoio financeiro” dos “investimentos previstos nos programas municipais de execução”, e a dotação dos municípios de recursos financeiros suficientes para executarem as suas competências, nomeadamente ao nível da silvicultura preventiva (rede secundária).


Nas duas dezenas de propostas consta também o reforço da “capacidade de vigilância e dissuasão através da presença da autoridade na floresta”, incluindo as Forças Armadas, nomeadamente o Exército e a Força Aérea para ações de reconhecimento em períodos de risco e de combate aos incêndios”, com mecanismos de acionamento que permitam uma ação em tempo próximo ao das ignições.


Outras medidas passam pelo aumento da rede estruturante de corta-fogos (rede primária) e universalização da “videovigilância das áreas de risco de incêndio rural”, reforço de recursos humanos e técnicos do processo do cadastro da propriedade, bem como o redimensionamento da propriedade rústica, criando incentivos ao emparcelamento.


Data: 27-05-2025


Fontes/Links:

https://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2025/05/27/69894-incendios-municipios-querem-acelerar-posse-de-terrenos-privados

https://observador.pt/2025/05/27/incendios-municipios-a-espera-do-novo-executivo-para-acelerar-posse-de-terrenos-privados/

https://observador.pt/2024/10/17/incendios-municipios-querem-encurtar-tempo-e-burocracia-na-limpeza-de-terrenos-privados/

https://www.lusa.pt/article/2025-05-27/45044262/inc%C3%AAndios-munic%C3%ADpios-%C3%A0-espera-do-novo-executivo-para-acelerar-posse-de-terrenos-privados

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27 maio 2025

Notícias da Vila...




Mais uma vez, no canal facebook...

e no Portal Institucional da CM Lousã, também...


📍 Município da Lousã encontra-se a concluir 4 projetos de Condomínio de Aldeia

👉 Projetos foram aprovados em 2024 e representam um investimento global elegível de 134.308,46€

✅ O Município da Lousã, no âmbito da medida do Fundo AmbientalCondomínio de AldeiaPrograma de Apoio às Aldeias Localizadas em Territórios de Floresta”, encontra-se a concluir os 4 projetos de condomínios de aldeia aprovados em 2024, que integram as Aldeias de Cabanões e Vale Pereira da Serra da União das Freguesias de Lousã e Vilarinho e Casal de São Miguel e Quatro Águas da freguesia de Serpins.

✅ Os trabalhos realizados consideraram um conjunto de intervenções destinadas a reduzir os riscos associados à ocorrência de incêndios rurais e tornar as comunidades mais conscientes e resilientes ao fogo, que se traduziram nas seguintes ações: gestão de combustível na faixa dos 100 m na envolvente de cada aldeia; reconversão de áreas abandonadas em áreas agrícolas; beneficiação e recuperação de infraestruturas existentes (reconstrução de muro e beneficiação de um ponto de água); instalação de dois kits de autoproteção de aglomerados populacionais, compostos por lances de mangueira e agulhetas e outros acessórios hidráulicos e aquisição de biotriturador equipado com motor para trituração de resíduos agro-florestais.

✅ Durante a realização destes projetos verificou-se um envolvimento ativo e participativo das comunidades locais, tendo o Município da Lousã procurado incentivar os proprietários a promoverem uma descontinuidade no coberto vegetal, de modo a aumentar o nível de segurança de pessoas e bens. 

👍 Este projeto, com um investimento elegível global de 134.308,46€, é financiado através da medida “Condomínio de Aldeia- Programa Integrado de Apoio às Aldeias Localizadas em Territórios de Floresta”, no âmbito do Investimento “RE-C08-I01: Transformação da Paisagem dos Territórios Vulneráveis” da componente C08 – Floresta” do Plano de Recuperação e Resiliência.

#EcosdaSerra #CaminhosdeFuturo 


Data: 26-05-2025



Fontes/Links:

https://www.facebook.com/100064835492750/posts/pfbid08KddzFce1xRYp8GfmvXNTgn3rRZzJ1x3YzuVW2tH4iQXy8goafuCNA854ehPRe3il/

https://cm-lousa.pt/municipio-da-lousa-encontra-se-a-concluir-4-projetos-de-condominio-de-aldeia/

Outros Links:

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/2025/04/noticias-da-vila.html

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21 maio 2025

notícias da Vila... o Condomínio Verde 2.0




o Edital n.º 22/2025

Pelos ínvios caminhos dos dinheiros públicos, de Coimbra anunciam-nos um projeto e candidatura da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra ao Fundo Ambiental  para intervenções no que o Edital n.º 22/2025 de 14 de maio, apelida de CONDOMÍNIO VERDE 2.0

O projeto visa aumentar a resiliência dos territórios contemplados (Cerdeira e Travessas da Marmeleira) e promover a economia local. 


(...)


(...)


19 maio 2025

FGC - Regulamento das normas técnicas relativas à gestão de combustível nas faixas de gestão de combustível

 

a seta a negro indica a localização da aldeia do Vaqueirinho


Em Portugal, as Faixas de Gestão de Combustível (FGC) são uma das estratégias previstas na legislação para a prevenção da propagação de incêndios estando enquadradas no Plano Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais, instrumento que tem como objetivo concretizar a visão de um Portugal protegido de incêndios rurais graves.


A implementação das regras associadas às FGC tem resultado em práticas pouco adequadas, registando-se com muita frequência o corte excessivo de vegetação arbórea que interfere na qualidade da paisagem e causa efeitos negativos para as localidades e populações.


Assim, desde 2021 que se aguardava por um novo regulamento para a gestão destas faixas de combustível e, finalmente, a 3 de abril de 2025 saiu um novo Despacho (Despacho n.º 4223/2025, de 3 de abril) que homologa o novo regulamento das normas técnicas relativas à gestão de combustível nas FGC das redes primária, secundária e terciária e nas áreas estratégicas de mosaicos de gestão de combustível.


Despacho n.º 4223/2025, de 3 de abril


SUMÁRIO

Homologa o regulamento apresentado pelo conselho diretivo do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P., das normas técnicas relativas à gestão de combustível nas faixas de gestão de combustível das redes primária, secundária e terciária e nas áreas estratégicas de mosaicos de gestão de combustível.


(...)

11 páginas, 22 artigos.


O presente despacho entra em vigor no dia 16 de outubro de 2025.


(tbc)



Fontes/Links:

https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/4223-2025-913567157


Outros Links:

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/fgc-o-novo-regulamento-das-normas.html

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/icnf-o-portal-da-rpfgc.html

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/rpfgc-rede-primaria-de-faixas-de-gestao.html

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/p/icnf-rede-primaria-de-faixas-de-gestao.html

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16 maio 2025

eBUPi disponibiliza Visualizador Público


eBUPi disponibiliza Visualizador Público


Nova ferramenta coloca à disposição de todos, a capacidade de navegar pelo território já identificado no BUPi, com recurso a informação geográfica


A Estrutura de Missão para a Expansão do Sistema de Informação Cadastral Simplificado (eBUPi) disponibilizou no site do Balcão Único do Prédio (BUPi) um novo Visualizador Público, que permite a todos os cidadãos aceder a informação geográfica de forma simples e gratuita.


Com esta ferramenta, os cidadãos, as empresas e as entidades públicas, podem consultar os polígonos dos prédios, sejam Representações Gráficas Georreferenciadas (RGG) efetuadas no BUPi, ou configurações geométricas dos prédios inscritos na Carta Cadastral, da responsabilidade da Direção Geral do Território e da Direção Regional do Ordenamento do Território da Madeira, bem como os limites administrativos da Carta Administrativa Oficial de Portugal.


Blandina Soares, Coordenadora da eBUPi, explica que «a disponibilização do Visualizador Público é um ponto de viragem em matéria de transparência e acesso a informação geográfica, que resulta da colaboração de muitas entidades, ficando disponível para todos, os cidadãos, as empresas e as entidades da Administração Pública».


A Coordenadora acrescenta que todos os que quiserem aceder ao Visualizador Público, quer para conhecerem melhor o território, quer para localizarem o seu prédio ainda antes de o identificar no BUPi, poderão utilizar esta ferramenta.


Até agora, o acesso aos mapas era limitado através da plataforma BUPi, ou mais recentemente, por meio da App BUPi 2.0, apenas para efeitos de identificação de propriedades. Com o Visualizador Público, a localização dos prédios passa a estar acessível de forma aberta, na secção “Sobre” do site do BUPi, através da opção “Visualizar Propriedades”.


Visualize o mapa para o Vaqueirinho


Visualize o mapa para o
Catarredor



Data: 13-05-2025



Fontes/Links:

https://bupi.gov.pt/mapaPublicoBUPi.html

https://ebupi.justica.gov.pt/Noticias/eBUPi-disponibiliza-Visualizador-Publico

https://www2.gov.pt/noticias/disponivel-novo-visualizador-publico-no-bupi

Outros Links:

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/2025/01/o-bupi-e-o-numero-de-identificacao-do.html

https://vaqueirinho1999.blogspot.com/2024/09/dominio-privado-do-municipio-da-lousa.html

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Aldeia do Vaqueirinho

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